PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Colheita de castanha atinge níveis inéditos em Moçambique
Maputo, Moçambique (PANA) - A produção nacional de castanha de cajú, em Moçambique, superou as projeções oficiais na presente safra, atingindo 137 mil e 400 toneladas, níveis tidos como inéditos nos últimos 30 anos.
Segundo o diretor do Instituto Nacional do Cajú (INCAJU), Ilídio Afonso Bande, citado pelo “Diário de Moçambique”, o incremento alcançado ultrapassa todas as campanhas dos últimos 30 anos, o que surpreendeu as autoridades, que esperavam 120 mil toneladas.
Com as províncias da região norte do país em enorme protagonismo, as colheitas de castanha de cajú em 2016, por exemplo, não foram além de 104 mil toneladas, disse.
Atualmente, indicou, reina no país um clima de equilíbrio na distribuição das precipitações que, apesar da tendência para escassez no sul do país, concorreu para a elevação dos níveis de produção de castanha em Moçambique, nesta campanha.
“A chuva ocorreu num momento favorável para as culturas, que conseguiram avançar para a fase de floração sem qualquer inconveniente, aliado aos esforços de fomento de produção, assentes em variedades de plantas biótipo, foi crucial para o sucesso de aumento de colheitas”, referiu Ilídio Afonso.
O desempenho institucional, traduzido pela intervenção de equipas de assistência técnica junto dos produtores, e pelo controlo do movimento das quantidades da castanha de cajú, que habitualmente alimenta o negócio transfronteiriço, é contado como um dos aspetos que influenciou as cifras de produção, consideradas as mais elevadas dos últimos anos.
A província nortenha de Nampula, descrita como sendo de enormes potencialidades agrícolas, assumiu uma posição expressiva, com uma contribuição de 44 porcento na produção global, seguindo-se a vizinha Cabo Delgado (com 15 porcento) e central da Zambézia (12 porcento).
Para esta última, conta-se que até em regiões que dificilmente registavam colheitas de relevo, a exemplo do distrito de Mopeia, a sul da província da Zambézia, tiveram na presente safra um comportamento de êxito, com níveis de produção de realce.
-0- PANA AIM/IZ 03maio2017
Segundo o diretor do Instituto Nacional do Cajú (INCAJU), Ilídio Afonso Bande, citado pelo “Diário de Moçambique”, o incremento alcançado ultrapassa todas as campanhas dos últimos 30 anos, o que surpreendeu as autoridades, que esperavam 120 mil toneladas.
Com as províncias da região norte do país em enorme protagonismo, as colheitas de castanha de cajú em 2016, por exemplo, não foram além de 104 mil toneladas, disse.
Atualmente, indicou, reina no país um clima de equilíbrio na distribuição das precipitações que, apesar da tendência para escassez no sul do país, concorreu para a elevação dos níveis de produção de castanha em Moçambique, nesta campanha.
“A chuva ocorreu num momento favorável para as culturas, que conseguiram avançar para a fase de floração sem qualquer inconveniente, aliado aos esforços de fomento de produção, assentes em variedades de plantas biótipo, foi crucial para o sucesso de aumento de colheitas”, referiu Ilídio Afonso.
O desempenho institucional, traduzido pela intervenção de equipas de assistência técnica junto dos produtores, e pelo controlo do movimento das quantidades da castanha de cajú, que habitualmente alimenta o negócio transfronteiriço, é contado como um dos aspetos que influenciou as cifras de produção, consideradas as mais elevadas dos últimos anos.
A província nortenha de Nampula, descrita como sendo de enormes potencialidades agrícolas, assumiu uma posição expressiva, com uma contribuição de 44 porcento na produção global, seguindo-se a vizinha Cabo Delgado (com 15 porcento) e central da Zambézia (12 porcento).
Para esta última, conta-se que até em regiões que dificilmente registavam colheitas de relevo, a exemplo do distrito de Mopeia, a sul da província da Zambézia, tiveram na presente safra um comportamento de êxito, com níveis de produção de realce.
-0- PANA AIM/IZ 03maio2017