PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Clinton saúda sinais de progressos na Libéria
Monróvia- Libéria (PANA) -- A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, saudou "os sinais encorajadores de progressos na Libéria desde o regresso a um regime democrático a este país, há três anos e meio".
Dirigindo-se a uma sessão mista da legislatura nacional da Libéria, em Monróvia, quinta-feira, Clinton prometeu igualmente o apoio constante dos Estados Unidos a este país criado por escravos norte- americanos libertados no século XIX.
"A Libéria fez grandes progressos em matéria de alívio da sua dívida, e a sua economia está em pleno crescimento apesar da crise económica mundial", notou Clinton.
Segundo ela, os problemas fundiários, que continuavam a ser obstáculos persistentes ao progresso económico, foram objecto da adopção pela Legislatura da Lei sobre a Comissão Fundiária.
Sublinhou, por outro lado, os esforços nos domínios da segurança e da educação.
Clinton, que recebeu um acolhimento caloroso na Libéria quinta-feira de manhã, apesar duma forte chuva, notou no entanto que este país, que acaba de sair de 14 anos de guerra civil, tem enormes desafios a enfrentar.
"Vários Liberianos continuam sem empregos, electricidade e não têm acesso à educação.
A aplicação da lei continua inadequada e após vários anos de guerra e de anarquia, as instituições estão paralisadas, incapazes de funcionar correctamente ou de servir o público eficazmente", deplorou a chefe da diplomacia norte-americana.
Instando os Liberianos a prosseguir os seus esforços, nomeadamente na luta contra a corrupção, ela insistiu igualmente na necessidade dum sistema eleitoral credível como garantia de eleições livres e justas em 2011.
Prometeu cada vez mais apoio à Libéria, lembrando que os Estados Unidos concederam mais de dois biliões de dólares de ajuda a este país desde 2003.
Ela anunciou a entrega de equipamentos que deverão permitir ao aeroporto do país estar de novo operacional.
Após a Libéria, a secretária de Estado norte-americana partiu para Cabo-Verde, última etapa do seu périplo de 11 dias por sete países africanos que a conduziu igualmente ao Quénia, à África do Sul, a Angola, à República Democrática do Congo e à Nigéria.
Dirigindo-se a uma sessão mista da legislatura nacional da Libéria, em Monróvia, quinta-feira, Clinton prometeu igualmente o apoio constante dos Estados Unidos a este país criado por escravos norte- americanos libertados no século XIX.
"A Libéria fez grandes progressos em matéria de alívio da sua dívida, e a sua economia está em pleno crescimento apesar da crise económica mundial", notou Clinton.
Segundo ela, os problemas fundiários, que continuavam a ser obstáculos persistentes ao progresso económico, foram objecto da adopção pela Legislatura da Lei sobre a Comissão Fundiária.
Sublinhou, por outro lado, os esforços nos domínios da segurança e da educação.
Clinton, que recebeu um acolhimento caloroso na Libéria quinta-feira de manhã, apesar duma forte chuva, notou no entanto que este país, que acaba de sair de 14 anos de guerra civil, tem enormes desafios a enfrentar.
"Vários Liberianos continuam sem empregos, electricidade e não têm acesso à educação.
A aplicação da lei continua inadequada e após vários anos de guerra e de anarquia, as instituições estão paralisadas, incapazes de funcionar correctamente ou de servir o público eficazmente", deplorou a chefe da diplomacia norte-americana.
Instando os Liberianos a prosseguir os seus esforços, nomeadamente na luta contra a corrupção, ela insistiu igualmente na necessidade dum sistema eleitoral credível como garantia de eleições livres e justas em 2011.
Prometeu cada vez mais apoio à Libéria, lembrando que os Estados Unidos concederam mais de dois biliões de dólares de ajuda a este país desde 2003.
Ela anunciou a entrega de equipamentos que deverão permitir ao aeroporto do país estar de novo operacional.
Após a Libéria, a secretária de Estado norte-americana partiu para Cabo-Verde, última etapa do seu périplo de 11 dias por sete países africanos que a conduziu igualmente ao Quénia, à África do Sul, a Angola, à República Democrática do Congo e à Nigéria.