PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cimeira África/França chamada a respeitar resolução de
Banjul Tripoli- Líbia (PANA) -- O Comité Popular Geral (Ministério) Líbio das Relações Exteriores e Cooperação Internacional sublinhou sábado, a necessidade de que a cimeira África-França e os encontros similares decorram em conformidade com a resolução de Banjul de Julho de 2006.
Nos termos desta resolução, a parte africana deve ser representada sempre pelo Presidente em exercício da União Africana (UA), pelo presidente da Comissão da UA, e pelos responsáveis dos agrupamentos económicos regionais.
Num comunicado divulgado sobre a cimeira a decorrer na cidade francesa de Nice, a Líbia indica que a presença colectiva só se fez durante uma cimeira continental, ao exemplo da cimeira África-América Latina ou da cimeira África-Europa.
Ele precisou que a cimeira de África com qualquer país individualmente, como a Índia, a França, o Japão ou outros, só se faz em conformidade com a decisão de Banjul.
A nota exortou os líderes africanos a respeitarem as decisões da UA a nível da cimeira e afirma portanto que a Líbia se considera representada nesta cimeira em virtude do tipo da presença estipulado pela decisão de Banjul.
O documento sublinhou, por outro lado, a vontade da Líbia de promover as suas relações com França e que as relações entre os dois países são actualmente excelentes e que a cooperação bilateral envolve todos os domínios.
"A Líbia encoraja a cooperação e a amizade entre África e França e reconhece o papel de França no apoio de África nas instâncias internacionais, independentemente do passado colonial", acrescentou o comunicado.
A 25ª cimeira África-França realiza-se, indica-se, segunda-feira em Nice, no sul de França, onde os líderes dos países participarão em três reuniões à porta fechada.
Vários temas estão previstos no programa, designadammente a posição de África "na governação mundial", as modalidades duma melhor representação africana no Conselho de Segurança das Nações Unidas e no G20, a paz e segurança, a luta contra o terrorismo, o tráfico de droga e a pirataria, bem como o clima e o desenvolvimento.
A vertente económica da cimeira estará orientada para seis ateliers consagrados nomeadamente ao financiamento das Pequenas e Médias Empresas (PME), à formação profissional e às fontes energéticas.
Nos termos desta resolução, a parte africana deve ser representada sempre pelo Presidente em exercício da União Africana (UA), pelo presidente da Comissão da UA, e pelos responsáveis dos agrupamentos económicos regionais.
Num comunicado divulgado sobre a cimeira a decorrer na cidade francesa de Nice, a Líbia indica que a presença colectiva só se fez durante uma cimeira continental, ao exemplo da cimeira África-América Latina ou da cimeira África-Europa.
Ele precisou que a cimeira de África com qualquer país individualmente, como a Índia, a França, o Japão ou outros, só se faz em conformidade com a decisão de Banjul.
A nota exortou os líderes africanos a respeitarem as decisões da UA a nível da cimeira e afirma portanto que a Líbia se considera representada nesta cimeira em virtude do tipo da presença estipulado pela decisão de Banjul.
O documento sublinhou, por outro lado, a vontade da Líbia de promover as suas relações com França e que as relações entre os dois países são actualmente excelentes e que a cooperação bilateral envolve todos os domínios.
"A Líbia encoraja a cooperação e a amizade entre África e França e reconhece o papel de França no apoio de África nas instâncias internacionais, independentemente do passado colonial", acrescentou o comunicado.
A 25ª cimeira África-França realiza-se, indica-se, segunda-feira em Nice, no sul de França, onde os líderes dos países participarão em três reuniões à porta fechada.
Vários temas estão previstos no programa, designadammente a posição de África "na governação mundial", as modalidades duma melhor representação africana no Conselho de Segurança das Nações Unidas e no G20, a paz e segurança, a luta contra o terrorismo, o tráfico de droga e a pirataria, bem como o clima e o desenvolvimento.
A vertente económica da cimeira estará orientada para seis ateliers consagrados nomeadamente ao financiamento das Pequenas e Médias Empresas (PME), à formação profissional e às fontes energéticas.