PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cimeira sobre ambiente aquém das expectativas, diz Dos
Santos Luanda- Angola (PANA) -- O Presidente da República de Angola, José Eduardo dos Santos, disse hoje, em Luanda, que os resultados da recente Cimeira de Copenhaga (Dinamarca), sobre o ambiente, "ficaram muito aquém das expectativas".
Estes resultados, segundo José Eduardo dos Santos que discursava por ocasião da apresentação de cumprimentos do corpo diplomático, continuaram sem dar resposta às preocupações manifestadas pelos países em vias de desenvolvimento, que são os que menos poluem o ambiente e mais sofrem na sua vida económica e social os efeitos negativos desse fenómeno global.
Esta cimeira "foi, infelizmente, uma ocasião, senão perdida pelo menos adiada, para se dar mais um passo em frente no sentido de se fazer face às causas das alterações climáticas e se chegar a um consenso sobre a forma de conciliarmos o necessário desenvolvimento com a preservação do nosso planeta para as futuras gerações", referiu.
Para o Chefe do Estado angolano, a questão do ambiente deve, pois, manter-se como uma prioridade nas agendas nacionais e internacionais, por ser a de maior interesse para o equilíbrio e a segurança internacional.
Todas essas situações só vieram demonstrar uma vez mais a importância do diálogo e da concertação de ideias como a via mais adequada para se resolverem os litígios, qualquer que seja a sua natureza.
Angola, asseverou José Eduardo dos Santos noutra parte do seu discurso, continua a acreditar nessa via e, por isso, ainda que nalguns casos tenha havido progressos evidentes, temos vindo a seguir com preocupação os vários conflitos que continuam sem solução em muitas regiões do mundo.
No caso particular do continente em que nos encontramos, constatamos avanços na resolução de alguns problemas, mas vemos que continuam num impasse os conflitos no Sul do Sudão, em Darfur, na Somália e no Sahara Ocidental e mais recentemente na Guiné-Conakry.
Estes resultados, segundo José Eduardo dos Santos que discursava por ocasião da apresentação de cumprimentos do corpo diplomático, continuaram sem dar resposta às preocupações manifestadas pelos países em vias de desenvolvimento, que são os que menos poluem o ambiente e mais sofrem na sua vida económica e social os efeitos negativos desse fenómeno global.
Esta cimeira "foi, infelizmente, uma ocasião, senão perdida pelo menos adiada, para se dar mais um passo em frente no sentido de se fazer face às causas das alterações climáticas e se chegar a um consenso sobre a forma de conciliarmos o necessário desenvolvimento com a preservação do nosso planeta para as futuras gerações", referiu.
Para o Chefe do Estado angolano, a questão do ambiente deve, pois, manter-se como uma prioridade nas agendas nacionais e internacionais, por ser a de maior interesse para o equilíbrio e a segurança internacional.
Todas essas situações só vieram demonstrar uma vez mais a importância do diálogo e da concertação de ideias como a via mais adequada para se resolverem os litígios, qualquer que seja a sua natureza.
Angola, asseverou José Eduardo dos Santos noutra parte do seu discurso, continua a acreditar nessa via e, por isso, ainda que nalguns casos tenha havido progressos evidentes, temos vindo a seguir com preocupação os vários conflitos que continuam sem solução em muitas regiões do mundo.
No caso particular do continente em que nos encontramos, constatamos avanços na resolução de alguns problemas, mas vemos que continuam num impasse os conflitos no Sul do Sudão, em Darfur, na Somália e no Sahara Ocidental e mais recentemente na Guiné-Conakry.