PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cimeira dos Grandes Lagos adiada para março por falta de quórum
Luanda, Angola (PANA) - A sexta cimeira ordinária dos chefes de Estado e de Governo da Conferência Internacional da Região dos Grandes Lagos (CIRGL), inicialmente prevista para esta sexta-feira, em Angola, foi adiada para março deste ano por "falta de quórum", anunciou quinta-feira, em Luanda, o ministro angolano das Relações Exteriores, Georges Chikoti.
O governante angolano, que não deu mais pormenores, falava em conferência de imprensa, à margem da reunião dos chefes de diplomacia dos países-membros da CIRGL, que estava a preparar o encontro cimeiro.
A cimeira devia balancear o mandato de dois anos de Angola à frente da CIRGL e examinar uma proposta para a continuidade do país na presidência da organização regional.
Estariam igualmente no centro das atenções da cimeira os conflitos que afetam a região, nomeadamente no Sudão do Sul, no Burundi, na República Centroafricana (RCA) e na República Democrática do Congo (RDC), bem como a eleição de um novo Secretariado Executivo.
Angola assumiu a presidência do órgão em janeiro de 2014 para um mandato de dois anos que terminou em janeiro de 2016.
O mandato seguinte devia ser assumido pelo Quénia, que acabou por retirar a sua candidatura, quando os Estados-membros propuseram, por unanimidade, a recondução de Angola por mais dois anos, em reconhecimento do seu papel de liderança na condução dos destinos da região.
Ao longo do seu primeiro mandato, Angola tem centrado a sua ação na promoção de uma agenda de prevenção e resolução de conflitos na região pela via pacífica e do diálogo.
O papel de liderança do seu Presidente, José Eduardo dos Santos, foi reconhecido não só pelos Estados-membros da organização como também fora das suas fronteiras, nomeadamente pelos Estados Unidos, que também encorajaram a continuidade do país à frente do órgão.
A CIRGL é constituída por Angola, Burundi, RCA, Congo, RDC, Quénia, Uganda, Rwanda, Sudão, Sudão do Sul, Tanzânia e Zâmbia.
-0- PANA ANGOP/IZ 11fev2016
O governante angolano, que não deu mais pormenores, falava em conferência de imprensa, à margem da reunião dos chefes de diplomacia dos países-membros da CIRGL, que estava a preparar o encontro cimeiro.
A cimeira devia balancear o mandato de dois anos de Angola à frente da CIRGL e examinar uma proposta para a continuidade do país na presidência da organização regional.
Estariam igualmente no centro das atenções da cimeira os conflitos que afetam a região, nomeadamente no Sudão do Sul, no Burundi, na República Centroafricana (RCA) e na República Democrática do Congo (RDC), bem como a eleição de um novo Secretariado Executivo.
Angola assumiu a presidência do órgão em janeiro de 2014 para um mandato de dois anos que terminou em janeiro de 2016.
O mandato seguinte devia ser assumido pelo Quénia, que acabou por retirar a sua candidatura, quando os Estados-membros propuseram, por unanimidade, a recondução de Angola por mais dois anos, em reconhecimento do seu papel de liderança na condução dos destinos da região.
Ao longo do seu primeiro mandato, Angola tem centrado a sua ação na promoção de uma agenda de prevenção e resolução de conflitos na região pela via pacífica e do diálogo.
O papel de liderança do seu Presidente, José Eduardo dos Santos, foi reconhecido não só pelos Estados-membros da organização como também fora das suas fronteiras, nomeadamente pelos Estados Unidos, que também encorajaram a continuidade do país à frente do órgão.
A CIRGL é constituída por Angola, Burundi, RCA, Congo, RDC, Quénia, Uganda, Rwanda, Sudão, Sudão do Sul, Tanzânia e Zâmbia.
-0- PANA ANGOP/IZ 11fev2016