PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cidade nigeriana de Port-Harcourt exige soltura de alunas raptadas no nordeste da Nigéria
Port -Harcourt, Nigéria (PANA) – A cidade nigeriana de Port- Harcourt, Capital Mundial do Livro de 2014, formulou, quarta-feira, um pedido coletivo para a libertação “imediata” das alunas raptadas entre 14 e 15 de abril corrente na sua escola em Chibok, no Estado petrolífero de Borno, no nordeste do país, soube a PANA no local.
«É chocante que alunas sejam raptadas quando se sabe quão difícil é escolarizar as raparigas. Exigimos então, juntos, a soltura das nossas filhas», declarou o ex-ministro nigeriano da Educação, Obiageli Ezekwesili, quando formulava o pedido.
Ezekwesili fez este pedido durante uma cerimónia que marcou a passagem de testemunha da cidade de Banguecoque, capital da Tailândia, antiga Capital Mundial do Livro, para a de Port- Harcourt, na Nigéria.
O pedido da libertação das alunas representou o essencial das declarações feitas pelo principal orador, o prémio Nobel e escritório nigeriano, Wole Soyinka, durante a cerimónia.
Mais de 234 alunas foram raptadas na sua escola entre 14 e 15 de abril corrente por supostos membros da seita islamita Boko Haram, que em Haoussa (dialeto nacional) significa que «a educação ocidental está proibida».
Apenas 44 raparigas conseguiram escapar ao passo que 190 outras continuam dadas como desaparecidas.
Criada em 2001, a Capital Mundial do Livro é um título entregue pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) a uma determinada cidade em reconhecimento da qualidade dos seus programas de promoção do livro e da leitura e do entusiasmo de todos os atores da sua indústria do livro.
Port-Harcourt é a segunda cidade africana a ser a Capital Mundial do Livro, depois da cidade de Alexandria (Egito) nomeada em 2002.
-0- PANA SEG/AKA/IS/IBA/FK/DD 25abril 2014
«É chocante que alunas sejam raptadas quando se sabe quão difícil é escolarizar as raparigas. Exigimos então, juntos, a soltura das nossas filhas», declarou o ex-ministro nigeriano da Educação, Obiageli Ezekwesili, quando formulava o pedido.
Ezekwesili fez este pedido durante uma cerimónia que marcou a passagem de testemunha da cidade de Banguecoque, capital da Tailândia, antiga Capital Mundial do Livro, para a de Port- Harcourt, na Nigéria.
O pedido da libertação das alunas representou o essencial das declarações feitas pelo principal orador, o prémio Nobel e escritório nigeriano, Wole Soyinka, durante a cerimónia.
Mais de 234 alunas foram raptadas na sua escola entre 14 e 15 de abril corrente por supostos membros da seita islamita Boko Haram, que em Haoussa (dialeto nacional) significa que «a educação ocidental está proibida».
Apenas 44 raparigas conseguiram escapar ao passo que 190 outras continuam dadas como desaparecidas.
Criada em 2001, a Capital Mundial do Livro é um título entregue pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) a uma determinada cidade em reconhecimento da qualidade dos seus programas de promoção do livro e da leitura e do entusiasmo de todos os atores da sua indústria do livro.
Port-Harcourt é a segunda cidade africana a ser a Capital Mundial do Livro, depois da cidade de Alexandria (Egito) nomeada em 2002.
-0- PANA SEG/AKA/IS/IBA/FK/DD 25abril 2014