PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cidade líbia de Ghadamès acolhe iniciativa onusina de diálogo para Líbia
Tobrouk, Líbia (PANA) – A cidade de Ghadamès, um oásis líbio no sudeste do país alberga, esta segunda-feira, o diálogo organizado pela Missão das Nações Unidas na Líbia (MANUL) entre representantes do Parlamento instalado em Tobrouk e delegados dos deputados avessos aos trabalhos desta instituição, indicou uma fonte parlamentar.
O diálogo será organizado sem pressupostos e com base no reconhecimento do Parlamento como único representante do povo líbio na necessidade de se ouvir com interesse e seriedade tudo o que for proposto pelos deputados que boicotam o Parlamento, indicou um deputado chamado Issa al-Aribi, parlamentar em Tobrouk.
As discussões decorrerão sob a égide das Nações Unidas e provavelmente na presença de emissários dos Estados Unidos, da Grã Bretanha, de França e da Itália, ao passo que Parlamento será representado por 24 deputados, dos quais 12 contestadores.
Al-Areibi afirmou que o Congresso Nacional Geral (CNG), Parlamento cessante, não é convidado para o diálogo, por já não mais encarnar o Estado líbio.
A MANUL advogou uma reunião entre delegações representantes dos diferentes protagonistas da crise líbia esta segunda-feira no quadro da primeira ronda do diálogo inclusivo.
O encontro realiza-se com base em alguns princípios ligados ao reconhecimento da legitimidade das instituições eleitas, ao respeito total pela Declaração Constitucional, espécie de Constituição que rege o poder durante a transição, ao respeito pelos direitos humanos e pelo direito internacional bem como à rejeição inequívoca do terrorismo.
Versará sobre assuntos como um consenso sobre os estatutos e regulamento interno do Parlamento e uma convergência de pontos de vista sobre questões lancinantes relativas ao Governo do país.
Estas questões essenciais precisam de uma maioria dos dois terços do Parlamento para ser adotadas, segundo a MANUL.
Assim, todas as decisões do Parlamento serão tomadas em conformidade com as disposições do regulamento interno para o qual foram marcados a data e o local de transmissão de poder entre o CNG e o novo Parlamento propriamente dito.
A acordo sobre estes pontos supracitados vai dar lugar a discussões sobre questões urgentes ligadas ao Governo e ao processo político bem como à normalização total das instituições do país.
Paralelamente, as Nações Unidas vão iniciar negociações com protagonistas da crise líbia para restabelecerem a confiança e tomar medidas de segurança que prepararão as condições adequadas para fazer reinar a paz na Líbia.
-0-PANA/BY/BEH/IBA/MAR/DD 29setembro 2014
O diálogo será organizado sem pressupostos e com base no reconhecimento do Parlamento como único representante do povo líbio na necessidade de se ouvir com interesse e seriedade tudo o que for proposto pelos deputados que boicotam o Parlamento, indicou um deputado chamado Issa al-Aribi, parlamentar em Tobrouk.
As discussões decorrerão sob a égide das Nações Unidas e provavelmente na presença de emissários dos Estados Unidos, da Grã Bretanha, de França e da Itália, ao passo que Parlamento será representado por 24 deputados, dos quais 12 contestadores.
Al-Areibi afirmou que o Congresso Nacional Geral (CNG), Parlamento cessante, não é convidado para o diálogo, por já não mais encarnar o Estado líbio.
A MANUL advogou uma reunião entre delegações representantes dos diferentes protagonistas da crise líbia esta segunda-feira no quadro da primeira ronda do diálogo inclusivo.
O encontro realiza-se com base em alguns princípios ligados ao reconhecimento da legitimidade das instituições eleitas, ao respeito total pela Declaração Constitucional, espécie de Constituição que rege o poder durante a transição, ao respeito pelos direitos humanos e pelo direito internacional bem como à rejeição inequívoca do terrorismo.
Versará sobre assuntos como um consenso sobre os estatutos e regulamento interno do Parlamento e uma convergência de pontos de vista sobre questões lancinantes relativas ao Governo do país.
Estas questões essenciais precisam de uma maioria dos dois terços do Parlamento para ser adotadas, segundo a MANUL.
Assim, todas as decisões do Parlamento serão tomadas em conformidade com as disposições do regulamento interno para o qual foram marcados a data e o local de transmissão de poder entre o CNG e o novo Parlamento propriamente dito.
A acordo sobre estes pontos supracitados vai dar lugar a discussões sobre questões urgentes ligadas ao Governo e ao processo político bem como à normalização total das instituições do país.
Paralelamente, as Nações Unidas vão iniciar negociações com protagonistas da crise líbia para restabelecerem a confiança e tomar medidas de segurança que prepararão as condições adequadas para fazer reinar a paz na Líbia.
-0-PANA/BY/BEH/IBA/MAR/DD 29setembro 2014