PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cidadãos sul-africanos implicados em rapto de milionário tanzaniano
Cidade do Cabo, África do Sul (PANA) – Rumores persistentes dão conta da implicação de cidadãos sul-africanos no rapto, na semana passada, diante de um hotel de Dar es Salam, do célebre milionário tanzaniano Mohammed Dewji.
Ele foi encontrado cansado mas são e salvo, sábado à tarde na cidade. O seu rapto fez a manchete da imprensa mundial, e a sua família ofereceu uma recompensa de 440 mil dólares americanos por qualquer informação que pudesse contribuir para a sua libertação.
Ryan Cummings, diretor da empresa africana de riscos "Signal Risk" instalada na Cidade do Cabo, exprimiu as suas inquietações na sequência das declarações de Dewji após a sua libertação, em que dizia com efeito que os raptores eram « caucasianos » e « sul-africanos ».
Cummings afirmou que mercenários poderiam ser os responsáveis por este sequestro . “A implicação de Sul-Africanos brancos em operações armadas no continente africano tende geralmente a induzir uma única coisa, mercenários”, precisou.
O chefe da Polícia de Dar es Salaam, Lazaro Mambosasa, declarou sábado que « nós suspeitamos Sul-africanos de serem os autores deste ato pois Dewji indicou que eles comunicavam em língua vernácula deste país”.
A PANA soube que os soldados sul-africanos são bem conhecidos por amoedar os seus serviços no continente. Mais particularmente, Mike Hoare e vários outros mercenários estiveram implicados numa tentativa frustrada de destituir o Governo das ilhas Seicheles, em 1981.
Dewji possui uma fortuna avaliada em quase um bilião e 500 milhões de dólares americanos, o que faz dele a 17ª fortuna em África e o mais jovem milionário do continente.
Ele foi igualmente o primeiro Tanzaniano a fazer a capa da revista Forbes em 2013. Em 2016, ele comprometeu-se a dar pelo menos a metade da sua riqueza às causas filantrópicas.
-0- PANA CU/VAO/ASA/BEH/SOC/FK/IZ 21out2018
Ele foi encontrado cansado mas são e salvo, sábado à tarde na cidade. O seu rapto fez a manchete da imprensa mundial, e a sua família ofereceu uma recompensa de 440 mil dólares americanos por qualquer informação que pudesse contribuir para a sua libertação.
Ryan Cummings, diretor da empresa africana de riscos "Signal Risk" instalada na Cidade do Cabo, exprimiu as suas inquietações na sequência das declarações de Dewji após a sua libertação, em que dizia com efeito que os raptores eram « caucasianos » e « sul-africanos ».
Cummings afirmou que mercenários poderiam ser os responsáveis por este sequestro . “A implicação de Sul-Africanos brancos em operações armadas no continente africano tende geralmente a induzir uma única coisa, mercenários”, precisou.
O chefe da Polícia de Dar es Salaam, Lazaro Mambosasa, declarou sábado que « nós suspeitamos Sul-africanos de serem os autores deste ato pois Dewji indicou que eles comunicavam em língua vernácula deste país”.
A PANA soube que os soldados sul-africanos são bem conhecidos por amoedar os seus serviços no continente. Mais particularmente, Mike Hoare e vários outros mercenários estiveram implicados numa tentativa frustrada de destituir o Governo das ilhas Seicheles, em 1981.
Dewji possui uma fortuna avaliada em quase um bilião e 500 milhões de dólares americanos, o que faz dele a 17ª fortuna em África e o mais jovem milionário do continente.
Ele foi igualmente o primeiro Tanzaniano a fazer a capa da revista Forbes em 2013. Em 2016, ele comprometeu-se a dar pelo menos a metade da sua riqueza às causas filantrópicas.
-0- PANA CU/VAO/ASA/BEH/SOC/FK/IZ 21out2018