PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Chuvas torrenciais causam inundações no Togo
Lomé- Togo (PANA) -- As recentes chuvas torrenciais sobre Lomé, a capital do Togo, e a região marítima sudeste do país provocaram inundações que fizeram um morto e mais de 10 mil sinistrados, constatou a PANA.
A vida tornou-se impossível nalguns bairros de Lomé devido às chuvas que caem de maneira esporádica.
Apesar de o centro da cidade estar frequentemente inundado, os habitantes ocupam-se das suas atividades depois da chuva, o que não é o caso em Baguida, em Kagome e em Adakpamé, subúrbios situados no sudeste de Lomé, e Djidjolé, Agbalepedo, Agoè, no noroeste da cidade.
As chuvas de Junho, exacerbadas pelas dos meses de agosto, de setembro e de outubro, inundaram totalmente as casas, obrigando as populações a abandoná-las.
No regresso às suas casas, os habitantes surpreendem-se ao ver que eles perderam quase tudo (móveis, utensílios de cozinha, roupas, documentos importantes).
Algumas escolas, igrejas e mercados estão igualmente afetados nestas zonas onde nenhuma atividade é possível.
Nestas zonas, as águas cortaram os bairros ao destruir as estradas que se tornaram inaccessíveis e cheias de buracos.
No interno do país, dezenas de aldeias nas prefeituras de Yoto, de Bas-Mono e de Lacs foram destruídas.
O rio Mono, inundado devido às chuvas torrenciais, destruiu.
Esta zona, verdadeiro sotão do Togo relativamente à cultura do milho, da mandioca, do tomate, do arroz e de legumes, está sob as águas e a piroga é o único meio de ter acesso a elas.
A vida tornou-se impossível nalguns bairros de Lomé devido às chuvas que caem de maneira esporádica.
Apesar de o centro da cidade estar frequentemente inundado, os habitantes ocupam-se das suas atividades depois da chuva, o que não é o caso em Baguida, em Kagome e em Adakpamé, subúrbios situados no sudeste de Lomé, e Djidjolé, Agbalepedo, Agoè, no noroeste da cidade.
As chuvas de Junho, exacerbadas pelas dos meses de agosto, de setembro e de outubro, inundaram totalmente as casas, obrigando as populações a abandoná-las.
No regresso às suas casas, os habitantes surpreendem-se ao ver que eles perderam quase tudo (móveis, utensílios de cozinha, roupas, documentos importantes).
Algumas escolas, igrejas e mercados estão igualmente afetados nestas zonas onde nenhuma atividade é possível.
Nestas zonas, as águas cortaram os bairros ao destruir as estradas que se tornaram inaccessíveis e cheias de buracos.
No interno do país, dezenas de aldeias nas prefeituras de Yoto, de Bas-Mono e de Lacs foram destruídas.
O rio Mono, inundado devido às chuvas torrenciais, destruiu.
Esta zona, verdadeiro sotão do Togo relativamente à cultura do milho, da mandioca, do tomate, do arroz e de legumes, está sob as águas e a piroga é o único meio de ter acesso a elas.