PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Chuvas privam centro e norte de Moçambique de energia elétrica
Maputo, Moçambique (PANA) – As zonas centro e norte de Moçambique deverão permanecer mais de uma semana sem energia eléctrica, devido ao derrube de 10 torres de transporte de corrente na província da Zambézia pelas intensas chuvas que se registam na região.
O porta-voz da empresa Eletricidade de Moçambique (EDM), Luís Amado, disse que as 10 torres derrubadas equivalem a uma extensão de quatro quilómetros e meio de uma linha de 220 quilovolts.
Citado na edição desta quarta-feira do jornal “O Pais”, Amado explica que se trata de infraestruturas bastante grandes, cuja reposição vai durar mais de uma semana e que o início das obras está condicionado ao abrandamento das chuvas.
“O apagão afetou os distritos de Mocuba, Alto Molócuè, Gurúè, na província da Zambézia; Cuamba e Lichinga, em Niassa; Cidade de Nampula e Nacala, na província do mesmo nome e a cidade de Pemba e distritos do norte na província de Cabo Delgado”, disse.
Neste momento não há muitas alternativas para o fornecimento de energia, explicou, adiantando que, em Niassa e Cabo Delgado, as centrais hidroelétricas de Cuamba e Lichinga, o gerador de Lichinga e o de Pemba deverão garantir o fornecimento parcial de energia.
“Para Nampula não temos nenhuma alternativa, em Nacala a EDM está a trabalhar para pôr em serviço a central de ponta que foi instalada”, revelou o porta-voz.
A fonte destacou que neste momento não é possível precisar o tempo certo de duração das obras de reposição porque o grande problema é alcançar o corredor das torres para reparar.
Com este corte, segundo Amado, a EDM está a acumular prejuízos na ordem dos 10 milhões de meticais diários (um dólar equivale a cerca de 33,2 meticais ao câmbio corrente) e, para a reparação das torres danificadas, serão necessários pelo menos 50 milhões de meticais.
-0- PANA AIM/MAD/SG/IZ 14jan2014
O porta-voz da empresa Eletricidade de Moçambique (EDM), Luís Amado, disse que as 10 torres derrubadas equivalem a uma extensão de quatro quilómetros e meio de uma linha de 220 quilovolts.
Citado na edição desta quarta-feira do jornal “O Pais”, Amado explica que se trata de infraestruturas bastante grandes, cuja reposição vai durar mais de uma semana e que o início das obras está condicionado ao abrandamento das chuvas.
“O apagão afetou os distritos de Mocuba, Alto Molócuè, Gurúè, na província da Zambézia; Cuamba e Lichinga, em Niassa; Cidade de Nampula e Nacala, na província do mesmo nome e a cidade de Pemba e distritos do norte na província de Cabo Delgado”, disse.
Neste momento não há muitas alternativas para o fornecimento de energia, explicou, adiantando que, em Niassa e Cabo Delgado, as centrais hidroelétricas de Cuamba e Lichinga, o gerador de Lichinga e o de Pemba deverão garantir o fornecimento parcial de energia.
“Para Nampula não temos nenhuma alternativa, em Nacala a EDM está a trabalhar para pôr em serviço a central de ponta que foi instalada”, revelou o porta-voz.
A fonte destacou que neste momento não é possível precisar o tempo certo de duração das obras de reposição porque o grande problema é alcançar o corredor das torres para reparar.
Com este corte, segundo Amado, a EDM está a acumular prejuízos na ordem dos 10 milhões de meticais diários (um dólar equivale a cerca de 33,2 meticais ao câmbio corrente) e, para a reparação das torres danificadas, serão necessários pelo menos 50 milhões de meticais.
-0- PANA AIM/MAD/SG/IZ 14jan2014