PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Chuvas fazem 64 mortos e 119 casas desabadas no centro de Angola
Benguela, Angola (PANA) - As autoridades angolanas fixaram em 64 mortos, incluindo 35 crianças, e 119 casas desabadas, oito escolas inundadas e uma igreja destruída o balanço provisório das fortes chuvas registadas no município do Lobito, na província centro-costeira de Benguela, na madrugada de quinta-feira.
De acordo com o secretário de Estado angolano para a Proteção Civil e Bombeiros, Eugénio Laborinho, as enxurradas deixaram igualmente 46 casas sem cobertura, e os bairros mais afetados foram os de Acongo, Boa Vista, Vicungo, Alto Esperança, 4 de Abril, Vista Alegre, Chivile e Calumba.
Apesar de o balanço ser provisório, o governante garante que a situação está sob controlo, numa altura em que o trabalho de limpeza das valas e buscas de corpos desaparecidos e mortos continua, sob a coordenação da Comissão Provincial de Proteção Civil (CPPC) com a cooperação da Marinha de Guerra, da Polícia Nacional, dos nadadores-salvadores e de outros voluntários.
Neste contexto, apelou para que todas as empresas sejam mobilizadas através de uma requisição para reforçar a capacidade do trabalho em curso para ajudar a limpeza das valas de drenagem e das linhas de água e também acabar com a lama nas escolas, postos médicos e nas igrejas.
Reconheceu que um trabalho em termos de infraestruturas ainda há por fazer para se pôr fim, de uma vez por todas, à prática da população de construir em áreas de risco, sobretudo nas encostas de montanhas propensas a desastres naturais.
“Trouxemos uma mensagem de dor e de luto a nível central. Viemos representar o grupo técnico operacional da Comissão Nacional de Proteção Civil (CNPC) e saudamos as ações realizadas a nível provincial”, frisou laborinho citado sexta-feira pela agência angolana de notícias (Angop).
Ele anunciou que foi montado um dispositivo operacional com todas as forças, sob a coordenação técnica do Comando Provincial de Proteção Civil e Bombeiros e sob a coordenação política da Comissão Provincial de Proteção Civil.
“É preciso que a população acate as medidas educativas de sensibilização, evitando o depósito de resíduos sólidos nas valas de drenagem e lixo nas linhas de água, porque este é um problema muito complicado sempre que chove, já que a água precisa de escoar-se e, havendo obstrução, cria danos, a exemplo do que aconteceu no Lobito”, disse.
-0- PANA IZ 13março2015
De acordo com o secretário de Estado angolano para a Proteção Civil e Bombeiros, Eugénio Laborinho, as enxurradas deixaram igualmente 46 casas sem cobertura, e os bairros mais afetados foram os de Acongo, Boa Vista, Vicungo, Alto Esperança, 4 de Abril, Vista Alegre, Chivile e Calumba.
Apesar de o balanço ser provisório, o governante garante que a situação está sob controlo, numa altura em que o trabalho de limpeza das valas e buscas de corpos desaparecidos e mortos continua, sob a coordenação da Comissão Provincial de Proteção Civil (CPPC) com a cooperação da Marinha de Guerra, da Polícia Nacional, dos nadadores-salvadores e de outros voluntários.
Neste contexto, apelou para que todas as empresas sejam mobilizadas através de uma requisição para reforçar a capacidade do trabalho em curso para ajudar a limpeza das valas de drenagem e das linhas de água e também acabar com a lama nas escolas, postos médicos e nas igrejas.
Reconheceu que um trabalho em termos de infraestruturas ainda há por fazer para se pôr fim, de uma vez por todas, à prática da população de construir em áreas de risco, sobretudo nas encostas de montanhas propensas a desastres naturais.
“Trouxemos uma mensagem de dor e de luto a nível central. Viemos representar o grupo técnico operacional da Comissão Nacional de Proteção Civil (CNPC) e saudamos as ações realizadas a nível provincial”, frisou laborinho citado sexta-feira pela agência angolana de notícias (Angop).
Ele anunciou que foi montado um dispositivo operacional com todas as forças, sob a coordenação técnica do Comando Provincial de Proteção Civil e Bombeiros e sob a coordenação política da Comissão Provincial de Proteção Civil.
“É preciso que a população acate as medidas educativas de sensibilização, evitando o depósito de resíduos sólidos nas valas de drenagem e lixo nas linhas de água, porque este é um problema muito complicado sempre que chove, já que a água precisa de escoar-se e, havendo obstrução, cria danos, a exemplo do que aconteceu no Lobito”, disse.
-0- PANA IZ 13março2015