PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Chuvas fazem 17 mortos em Moçambique
Maputo, Moçambique (PANA) - Dezassete pessoas morreram e outras 19 mil foram afetadas pelas chuvas e ventos fortes que se registam desde outubro do ano passado, em Moçambique, de acordo com o diretor do Centro Nacional Operativo de Emergência (CENOE), Maurício Xerinda.
Citado pela Rádio Moçambique, Xerinda afirmou que a maioria dos óbitos deve-se a descargas atmosféricas e afogamentos.
As calamidades naturais, segundo o diretor do CENOE, destruíram ainda duas mil e 500 casas, com maior incidência nas províncias de Cabo Delgado, Niassa e Nampula, região norte do país.
A fonte explicou que se trata de casas construídas com material precário ou em locais impróprios.
O Instituto Nacional de Gestão de Calamidades (INGC) está a distribuir material de construção, produtos alimentares e sensibilizar as pessoas para que abandonem as zonas propensas às calamidades naturais, disse.
A instituição diz ter disponíveis 260 milhões de meticais (cerca de cinco milhões e 500 mil dólares americanos) para o plano de contingência do ano corrente.
Este montante é contudo considerado como estando aquém do que seria de desejar, depois de o INGC projetar uma soma de 580 milhões de meticais.
Enquanto a região norte de Moçambique se debate com o problema das inundações, o cenário é totalmente contrário na região sul, onde se faz sentir uma seca severa.
Por exemplo, a província meridional de Gaza registou a morte de pelo menos 100 cabeças de gado entre agosto e dezembro de 2015, no Posto Administrativo de Combomune, distrito de Mabalane.
-0- PANA AIM/IZ 14jan2017
Citado pela Rádio Moçambique, Xerinda afirmou que a maioria dos óbitos deve-se a descargas atmosféricas e afogamentos.
As calamidades naturais, segundo o diretor do CENOE, destruíram ainda duas mil e 500 casas, com maior incidência nas províncias de Cabo Delgado, Niassa e Nampula, região norte do país.
A fonte explicou que se trata de casas construídas com material precário ou em locais impróprios.
O Instituto Nacional de Gestão de Calamidades (INGC) está a distribuir material de construção, produtos alimentares e sensibilizar as pessoas para que abandonem as zonas propensas às calamidades naturais, disse.
A instituição diz ter disponíveis 260 milhões de meticais (cerca de cinco milhões e 500 mil dólares americanos) para o plano de contingência do ano corrente.
Este montante é contudo considerado como estando aquém do que seria de desejar, depois de o INGC projetar uma soma de 580 milhões de meticais.
Enquanto a região norte de Moçambique se debate com o problema das inundações, o cenário é totalmente contrário na região sul, onde se faz sentir uma seca severa.
Por exemplo, a província meridional de Gaza registou a morte de pelo menos 100 cabeças de gado entre agosto e dezembro de 2015, no Posto Administrativo de Combomune, distrito de Mabalane.
-0- PANA AIM/IZ 14jan2017