PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Chineses detidos por "exploração ilícita" de ouro na RD Congo
Kinshasa, RD Congo (PANA) - Nove Chineses estão detidos desde sábado na RD Congo por alegada exploração ilícita de ouro nos sítios mineiros de Talisalokele e PK7, anunciou terça-feira a imprensa local citando fonte oficial.
De acordo com a fonte, que cita Déogratias Ombalia, ministro provincial das Minas e chefe da delegação de luta contra a fraude mineira na província do Ituri, no nordeste do país, a detenção dos nove nacionais chineses teve lugar no território de Mambassa (Ituri).
Após a sua detenção, os expatriados chineses foram transferidos para Bunia, capital provincial do Ituri, e as suas atividades suspensas.
Ombalia, que declarou a sua determinação de pôr ordem no setor, assinalou que estes expatriados são conhecidos na região onde exploram ouro há seis anos.
"Nunca tiveram contactos com a província e não têm contudo nenhum documento e nenhuma autorização para exercer atividades nos dois sítios", sublinhou.
Durante um ateliê organizado no ano passado pela Rede Haki Na Amani, sobre os desafios da exploração mineira artesanal de ouro no Ituri, foi sublinhado que a fraude e o contrabando mineiro eram orquestrados pelas milícias das Forças de Resistência Patriótica do Ituri (FRPI), a sul de Irumu, e pelos combatentes Mai-Mai Simba, no território de Mambassa.
Militares, polícias e agentes de segurança foram igualmente acusados de envolvimento na exploração ilegal de ouro em Mongwalu, no território de Djugu, e em PK 25, território de Mambassa.
-0- PANA KON/BEH/IBA/MAR/IZ 11abril2018
De acordo com a fonte, que cita Déogratias Ombalia, ministro provincial das Minas e chefe da delegação de luta contra a fraude mineira na província do Ituri, no nordeste do país, a detenção dos nove nacionais chineses teve lugar no território de Mambassa (Ituri).
Após a sua detenção, os expatriados chineses foram transferidos para Bunia, capital provincial do Ituri, e as suas atividades suspensas.
Ombalia, que declarou a sua determinação de pôr ordem no setor, assinalou que estes expatriados são conhecidos na região onde exploram ouro há seis anos.
"Nunca tiveram contactos com a província e não têm contudo nenhum documento e nenhuma autorização para exercer atividades nos dois sítios", sublinhou.
Durante um ateliê organizado no ano passado pela Rede Haki Na Amani, sobre os desafios da exploração mineira artesanal de ouro no Ituri, foi sublinhado que a fraude e o contrabando mineiro eram orquestrados pelas milícias das Forças de Resistência Patriótica do Ituri (FRPI), a sul de Irumu, e pelos combatentes Mai-Mai Simba, no território de Mambassa.
Militares, polícias e agentes de segurança foram igualmente acusados de envolvimento na exploração ilegal de ouro em Mongwalu, no território de Djugu, e em PK 25, território de Mambassa.
-0- PANA KON/BEH/IBA/MAR/IZ 11abril2018