PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
China renova apoio à candidatura de Angola ao Conselho de Segurança
Luanda, Angola (PANA) - A China reafirmou o seu apoio à candidatura de Angola a membro não permanente do Conselho de Segurança da ONU para o período 2015/2016, soube-se de fonte diplomática chinesa em Luanda.
O apoio da China foi reiterado pelo seu embaixador em Angola, Gao Kexiang, durante uma audiência concedida segunda-feira, em Luanda, pelo chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos.
Segundo Gao Kexiang, existe uma relação “muito estreita” entre a China e Angola, e o seu país espera que Angola desempenhe um “papel mais ativo na cena internacional”.
São no total 10 membros não permanentes eleitos pela Assembleia Geral por mandatos de dois anos que começam a 1 de janeiro e terminam a 31 de dezembro e dos quais cinco são substituídos a cada ano mediante eleição por voto secreto de cada delegação.
A eleição realiza-se em outubro, em Nova Iorque, por ocasião da sessão ordinária da Assembleia Geral da ONU com base em critérios decorrentes do artigo 23.º da Carta das Nações Unidas, designadamente a contribuição dos países para a manutenção da paz e da segurança internacional e a distribuição regional ou geográfica equitativa.
O critério da distribuição regional equitativa é atendido por meio de regras de alocação fixa de assentos aos diferentes grupos regionais em que a Assembleia Geral se divide (África, América Latina e Caraíbas; Ásia e Europa Ocidental e Outros; e Leste Europeu), havendo ainda um último assento ocupado alternadamente, a cada dois anos, por um país da Ásia ou de África.
Os grupos regionais geralmente articulam-se internamente para evitar que as eleições sejam competitivas, ou seja, tenham mais candidatos do que assentos disponíveis, podendo porém ocorrer, às vezes, que um grupo regional não chegue a acordo sobre o(s) seu(s) candidato(s).
-0- PANA IZ 01out2013
O apoio da China foi reiterado pelo seu embaixador em Angola, Gao Kexiang, durante uma audiência concedida segunda-feira, em Luanda, pelo chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos.
Segundo Gao Kexiang, existe uma relação “muito estreita” entre a China e Angola, e o seu país espera que Angola desempenhe um “papel mais ativo na cena internacional”.
São no total 10 membros não permanentes eleitos pela Assembleia Geral por mandatos de dois anos que começam a 1 de janeiro e terminam a 31 de dezembro e dos quais cinco são substituídos a cada ano mediante eleição por voto secreto de cada delegação.
A eleição realiza-se em outubro, em Nova Iorque, por ocasião da sessão ordinária da Assembleia Geral da ONU com base em critérios decorrentes do artigo 23.º da Carta das Nações Unidas, designadamente a contribuição dos países para a manutenção da paz e da segurança internacional e a distribuição regional ou geográfica equitativa.
O critério da distribuição regional equitativa é atendido por meio de regras de alocação fixa de assentos aos diferentes grupos regionais em que a Assembleia Geral se divide (África, América Latina e Caraíbas; Ásia e Europa Ocidental e Outros; e Leste Europeu), havendo ainda um último assento ocupado alternadamente, a cada dois anos, por um país da Ásia ou de África.
Os grupos regionais geralmente articulam-se internamente para evitar que as eleições sejam competitivas, ou seja, tenham mais candidatos do que assentos disponíveis, podendo porém ocorrer, às vezes, que um grupo regional não chegue a acordo sobre o(s) seu(s) candidato(s).
-0- PANA IZ 01out2013