PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
China oferece 6 milhões de euros à Guiné-Bissau
Bissau- Guiné-Bissau (PANA) -- A Guiné-Bissau e a China assinaram segunda-feira um acordo de seis milhões de euros para cooperação técnica e assistência alimentar e financeira, soube a PANA em Bissau de fonte oficial.
O acordo foi rubricado pelo ministro da Defesa da Guiné-Bissau, Artur Silva, e o pelo ministro-adjunto dos Negócios Estrangeiros da China, Xhai Jun.
No final da cerimónia, Artur Silva disse à imprensa "estar convicto de que a visita de trabalho que o governante chinês efectua à Guiné- Bissau irá sem dúvida relançar as excelentes relações já existentes entre os dois países para patamares mais altos".
Ele pediu ainda apoio ao Governo chinês para a construção da "cidade judiciária", cujo projecto técnico se encontra em fase de finalização, assim como a recuperação do Palácio Presidencial, destruído durante o conflito político-militar de 1998.
Por seu turno, Xhai Jun disse que "constitui para ele uma satisfação muito particular ter a oportunidade de assinar em nome do Governo da China o protocolo de cooperação técnica com a Guiné-Bissau e um documento sobre o fornecimento de assistência alimentar".
"Há escassos dias da tomada de posse do Presidente Malam Bacai Sanhá, o Governo chinês enviou-me para efectuar esta visita que demonstra a importância que a China atribui à relação bilateral com a Guiné- Bissau", salientou Xhai Jun.
Por outro lado, sublinhou a "vontade forte" do Governo da China de continuar a desenvolver as relações de cooperação bilateral.
A assistência alimentar dada pelo Governo chinês à Guiné-Bissau está orçada em 998 mil euros e o apoio financeiro em 5,9 milhões de euros.
O ministro-adjunto chinês chegou domingo à Guiné-Bissau para uma visita de trabalho que terminou segunda-feira com visitas às obras do Palácio do Governo e do Hospital Militar financiadas por Beijing.
Xhai Jun iniciou quinta-feira passada uma deslocação por quatro países africanos que teve início na África do Sul e que inclui também Cabo Verde e Mauritânia.
O acordo foi rubricado pelo ministro da Defesa da Guiné-Bissau, Artur Silva, e o pelo ministro-adjunto dos Negócios Estrangeiros da China, Xhai Jun.
No final da cerimónia, Artur Silva disse à imprensa "estar convicto de que a visita de trabalho que o governante chinês efectua à Guiné- Bissau irá sem dúvida relançar as excelentes relações já existentes entre os dois países para patamares mais altos".
Ele pediu ainda apoio ao Governo chinês para a construção da "cidade judiciária", cujo projecto técnico se encontra em fase de finalização, assim como a recuperação do Palácio Presidencial, destruído durante o conflito político-militar de 1998.
Por seu turno, Xhai Jun disse que "constitui para ele uma satisfação muito particular ter a oportunidade de assinar em nome do Governo da China o protocolo de cooperação técnica com a Guiné-Bissau e um documento sobre o fornecimento de assistência alimentar".
"Há escassos dias da tomada de posse do Presidente Malam Bacai Sanhá, o Governo chinês enviou-me para efectuar esta visita que demonstra a importância que a China atribui à relação bilateral com a Guiné- Bissau", salientou Xhai Jun.
Por outro lado, sublinhou a "vontade forte" do Governo da China de continuar a desenvolver as relações de cooperação bilateral.
A assistência alimentar dada pelo Governo chinês à Guiné-Bissau está orçada em 998 mil euros e o apoio financeiro em 5,9 milhões de euros.
O ministro-adjunto chinês chegou domingo à Guiné-Bissau para uma visita de trabalho que terminou segunda-feira com visitas às obras do Palácio do Governo e do Hospital Militar financiadas por Beijing.
Xhai Jun iniciou quinta-feira passada uma deslocação por quatro países africanos que teve início na África do Sul e que inclui também Cabo Verde e Mauritânia.