PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
China não é ameaça para África, segundo economista camaronês
Paris- França (PANA) -- O informático e economista camaronês Jacques Bonjawo defendeu, quarta-feira, em Paris, uma parceria sino-africana equitativa, encorajando que "África não deve ter medo da China".
A China, lembre-se, decidiu na semana passada conceder cerca de 10 biliões de dólares de empréstimos bonificados aos Estados africanos.
Bonjawo, que consagra às relações sino-aficanas um trecho da sua obra "Mes Carnets de voyage 2000-2010 (Meus Cadernos de Viagem 2000- 2010)", publicada pelas Edições Cosmos, entende que "África deve todavia ser prudente".
Para o ex-colaborador de Bill Gates na sede da Microsoft, o mundo não viu a vinda da "incrível ofensiva" da China a África.
"O ofensiva chinesa em África tanto no terreno diplomático como no económico suscita interesse e curiosidade.
Do lado do Ocidente, particularmente nas ex-potências coloniais, é um pouco a confusão", sublinhou Bonjawo, hoje à frente da Geneisis Futuristic Tecnologies, uma subsidiária da Silicon Valley (Estados Unidos).
Ex-presidente da Universidade Virtual Africana (UVA) sediada em Nairobi, no Quénia, Bonjawo entende ainda que África deve exigir condições de parceria mais equitativas sempre que poder e, definitivamente, julgar a china "pelos seus actos".
Os intercâmbios comerciais entre a China e África registaram um crescimento exponencial, passando de menos de cinco biliões de dólares em 1999 para mais de 106 biliões de dólares americanos em 2009.
Aproveitando o último fórum China-África organizado em Charm-el- Cheikh, no Egipto, Beijing exprimiu a sua vontade de desempenhar doravante um maior papel na paz e segurança em África.
A China, lembre-se, decidiu na semana passada conceder cerca de 10 biliões de dólares de empréstimos bonificados aos Estados africanos.
Bonjawo, que consagra às relações sino-aficanas um trecho da sua obra "Mes Carnets de voyage 2000-2010 (Meus Cadernos de Viagem 2000- 2010)", publicada pelas Edições Cosmos, entende que "África deve todavia ser prudente".
Para o ex-colaborador de Bill Gates na sede da Microsoft, o mundo não viu a vinda da "incrível ofensiva" da China a África.
"O ofensiva chinesa em África tanto no terreno diplomático como no económico suscita interesse e curiosidade.
Do lado do Ocidente, particularmente nas ex-potências coloniais, é um pouco a confusão", sublinhou Bonjawo, hoje à frente da Geneisis Futuristic Tecnologies, uma subsidiária da Silicon Valley (Estados Unidos).
Ex-presidente da Universidade Virtual Africana (UVA) sediada em Nairobi, no Quénia, Bonjawo entende ainda que África deve exigir condições de parceria mais equitativas sempre que poder e, definitivamente, julgar a china "pelos seus actos".
Os intercâmbios comerciais entre a China e África registaram um crescimento exponencial, passando de menos de cinco biliões de dólares em 1999 para mais de 106 biliões de dólares americanos em 2009.
Aproveitando o último fórum China-África organizado em Charm-el- Cheikh, no Egipto, Beijing exprimiu a sua vontade de desempenhar doravante um maior papel na paz e segurança em África.