PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
China doa mil e 245 toneladas de arroz para refeições em escolas em Cabo Verde
Praia, Cabo Verde (PANA) - O Governo da China entregou sexta-feira, na cidade da Praia, mil e 245 toneladas de arroz para apoiar e fortalecer o programa de distribuição de refeições quentes nas escolas do ensino básico e secundário), jardins de infância e instituições de cariz social em Cabo Verde, apurou a PANA de fonte segura.
Ao proceder à entrega do donativo, o embaixador da China, Du Xiaocong, manifestou a disponibilidade do seu país para estabelecer uma cooperação com Cabo Verde no domínio alimentar em várias formas a fim de minimizar a insuficiência, dada a dependência do arquipélago cabo-verdiano da importação estrangeira.
Du Xiaocong disse que a entrega deste donativo simboliza o início das relações entre os dois países neste domínio e que, futuramente, a China irá materializar ações nesse sentido, no quadro do 41º aniversário das relações institucionais com Cabo Verde.
O presidente da Fundação Cabo-verdiana de Ação Social Escolar (FICASE), entidade pública responsável pelas cantinas escolares em Cabo Verde, descreveu este donativo como um “reforço muito grande” para a instituição e seus parceiros a fim de apoiar as escolas do ensino básico, do pré-escolar, assim como do ensino secundário público, no ano letivo em curso.
Felisberto Moreira assegurou que o mesmo vai trazer um alívio “muito grande” para a FICASE, porquanto, frisou, vai permitir à instituição cobrir escolas que ainda não beneficiaram do seu apoio para implementarem os seus programas de alimentação escolar.
O presidente da FICASE explicou que têm havido muita procura por parte das escolas secundárias e que ultrapassam a “capacidade bastante limitada” da sua instituição.
O arroz doado, que resulta de uma parceria entre a FICASE, a Agência de Regulação e Supervisão dos Produtos Farmacêuticos e Alimentares de Cabo Verde (ARFA) e o Ministério da Economia e Emprego, vai beneficiar quase uma centena de instituições sediadas em Cabo Verde.
Felisberto Moreira disse acreditar que o donativo, avaliada em 10 milhões de yuan (moeda chinesa), equivalentes a mais de um milhão e 446 mil dólares americanos, pode cobrir pelo menos seis meses das necessidades das diferentes instituições com um papel “muito importante” no processo de luta contra a exclusão social no arquipélago.
-0- PANA CS/DD 27nov2016
Ao proceder à entrega do donativo, o embaixador da China, Du Xiaocong, manifestou a disponibilidade do seu país para estabelecer uma cooperação com Cabo Verde no domínio alimentar em várias formas a fim de minimizar a insuficiência, dada a dependência do arquipélago cabo-verdiano da importação estrangeira.
Du Xiaocong disse que a entrega deste donativo simboliza o início das relações entre os dois países neste domínio e que, futuramente, a China irá materializar ações nesse sentido, no quadro do 41º aniversário das relações institucionais com Cabo Verde.
O presidente da Fundação Cabo-verdiana de Ação Social Escolar (FICASE), entidade pública responsável pelas cantinas escolares em Cabo Verde, descreveu este donativo como um “reforço muito grande” para a instituição e seus parceiros a fim de apoiar as escolas do ensino básico, do pré-escolar, assim como do ensino secundário público, no ano letivo em curso.
Felisberto Moreira assegurou que o mesmo vai trazer um alívio “muito grande” para a FICASE, porquanto, frisou, vai permitir à instituição cobrir escolas que ainda não beneficiaram do seu apoio para implementarem os seus programas de alimentação escolar.
O presidente da FICASE explicou que têm havido muita procura por parte das escolas secundárias e que ultrapassam a “capacidade bastante limitada” da sua instituição.
O arroz doado, que resulta de uma parceria entre a FICASE, a Agência de Regulação e Supervisão dos Produtos Farmacêuticos e Alimentares de Cabo Verde (ARFA) e o Ministério da Economia e Emprego, vai beneficiar quase uma centena de instituições sediadas em Cabo Verde.
Felisberto Moreira disse acreditar que o donativo, avaliada em 10 milhões de yuan (moeda chinesa), equivalentes a mais de um milhão e 446 mil dólares americanos, pode cobrir pelo menos seis meses das necessidades das diferentes instituições com um papel “muito importante” no processo de luta contra a exclusão social no arquipélago.
-0- PANA CS/DD 27nov2016