PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
China dia $ dois milhões à UA para combate ao Ébola na África Ocidental
Addis-Abeba, Etiópia (PANA) – A China doou dois milhões de dólares americanos à Comissão da União Africana (CUA) para apoiar a Resposta desta organização à epidemia de Ébola na África Ocidental (ASEOWA) , declarou esta sexta-feira a referida entidad em Addis Abeba.
O embaixador da China na Etiópia e junto da União Africana (UA), Xie Xiaoyan, lançou a criação da missão ASEOWA e defendeu cada vez mais apoios internacionais aos esforços na luta contra o flagelo.
A doação chinesa veio numa altura em que a UA se congratula com o anúncio pelo Presidente norte-americano, Barack Obama, de 750 milhões de dólares americanos de apoio suplementar a favor dos Estados-membros para responder eficazmente à epidemia e à crise humanitária na África Ocidental.
O comissário da UA para os Assuntos Sociais, Mustapha Sidiki Kaloko, agradeceu ao Governo chinês a sua resposta à luta contra o vírus de Ébola, descrevendo a parceria África-China como sendo frutuosa.
Declarou que a organização pan-africana quer tomar medidas para prevenir uma maior propagação da epidemia.
Kaloko advogou uma ação concertada entre os Estados africanos e parceiros para conter a calamidade como uma questão de emergência.
O primeiro contingente de voluntários da saúde a ser desdobrado na Libéria no quadro da operações ASEOWA deixou Addis Abeba esta semana, devendo a próxima série de benévolos ser enviada à Serra Leoa e à Guiné Conakry.
A epidemia atual é a maior e a mais complexa que o mundo já registou desde a primeira de 1976.
Pelo menos quatro mil e 985 pessoas foram infetadas e dois mil e 461 mortos assinalados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) a 16 de setembro de 2014, referiu-se.
« Cada epidemia de Ébola nos últimos 40 anos foi contida e a UA está convencida de que esta será controlada igualmente », declarou Kaloko.
A eqpidemia não é apenas uma questão de saúde, mas afeta igualmente o bem-estar político e económico dos nossos Estados-membros, declarou o responsável da UA.
A UA saudou o envolvimento das agências governamentais norte-americanas, nomeadamente a Agência Norte-americana para o Desenvolvimento Internacional (USAID), o Departamento de Estado, o Ministério da Defesa, o Centro para o Controlo das Doenças, que disponibilizaram hospitais de campanha, laboratórios móveis, equipamentos, a perícia, a logística e recursos humanos nos países afetados.
-0- PANA AO/VAO/MTA/IS/FK/DD 19set2014
O embaixador da China na Etiópia e junto da União Africana (UA), Xie Xiaoyan, lançou a criação da missão ASEOWA e defendeu cada vez mais apoios internacionais aos esforços na luta contra o flagelo.
A doação chinesa veio numa altura em que a UA se congratula com o anúncio pelo Presidente norte-americano, Barack Obama, de 750 milhões de dólares americanos de apoio suplementar a favor dos Estados-membros para responder eficazmente à epidemia e à crise humanitária na África Ocidental.
O comissário da UA para os Assuntos Sociais, Mustapha Sidiki Kaloko, agradeceu ao Governo chinês a sua resposta à luta contra o vírus de Ébola, descrevendo a parceria África-China como sendo frutuosa.
Declarou que a organização pan-africana quer tomar medidas para prevenir uma maior propagação da epidemia.
Kaloko advogou uma ação concertada entre os Estados africanos e parceiros para conter a calamidade como uma questão de emergência.
O primeiro contingente de voluntários da saúde a ser desdobrado na Libéria no quadro da operações ASEOWA deixou Addis Abeba esta semana, devendo a próxima série de benévolos ser enviada à Serra Leoa e à Guiné Conakry.
A epidemia atual é a maior e a mais complexa que o mundo já registou desde a primeira de 1976.
Pelo menos quatro mil e 985 pessoas foram infetadas e dois mil e 461 mortos assinalados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) a 16 de setembro de 2014, referiu-se.
« Cada epidemia de Ébola nos últimos 40 anos foi contida e a UA está convencida de que esta será controlada igualmente », declarou Kaloko.
A eqpidemia não é apenas uma questão de saúde, mas afeta igualmente o bem-estar político e económico dos nossos Estados-membros, declarou o responsável da UA.
A UA saudou o envolvimento das agências governamentais norte-americanas, nomeadamente a Agência Norte-americana para o Desenvolvimento Internacional (USAID), o Departamento de Estado, o Ministério da Defesa, o Centro para o Controlo das Doenças, que disponibilizaram hospitais de campanha, laboratórios móveis, equipamentos, a perícia, a logística e recursos humanos nos países afetados.
-0- PANA AO/VAO/MTA/IS/FK/DD 19set2014