PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
China constrói casas para funcionários públicos são-tomenses
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) – A China vai construir blocos de apartamentos em São Tomé e Príncipe destinados aos funcionários públicos no âmbito da cooperação bilateral, anunciou sábado o primeiro-ministro são-tomense, Patrice Trovoada.
Falando a caminho de Beijing para a próxima cimeira/China-África, a iniciar-se a 3 de setembro, o primeiro ministro são-tomense revelou que os termos da construção dos apartamentos em causa constam de um acordo a ser a assinado durante a sua permanência na capital chinesa.
"Durante a minha estadia em Pequim, iremos (...) assinar dois acordos, um dos quais tem a ver com o projeto de construção de blocos de apartamentos para os funcionários públicos”, declarou Trovoada citado pela agência são-tomense de notícias (Stp-Press).
O chefe do Governo são-tomense assegurou que este projeto de construção se assenta no programa-quadro de cooperação assinado em abril de 2017, entre a China e São Tomé e Príncipe, avaliado em cerca de 146 milhões de dólares americanos.
Considerando a cimeira China-África uma "oportunidade ímpar" para apresentar às autoridades chinesas as prioridades de São Tomé e Príncipe, Patrice Trovoada confirmou que vai discursar na cimeira, a ser aberta pelo Presidente chinês Xi Jinping diante dos líderes africanos.
“Nós São Tomé e Príncipe iremos intervir”, disse Trovoada, acrescentando que “haverá mesas redondas, nas quais tomarei a palavra para também expressar o ponto de vista do nosso país sobre aquilo que pode ser essa cooperação entre a China e África”.
Disse estar convencido de que o Presidente Xi jinping, que anunciou em 2015 cerca de 60 biliões de dólares americanos para África, "irá certamente manter, se não for mesmo aumentar, este engajamento financeiro, e não só, a favor do continente africano”.
A cimeira de Beijing vai reunir todos os líderes dos países africanos com os quais a China tem relações diplomáticas, exceto a Swazilândia, bem como com o secretário-geral das Nações Unidas, com o presidente da União Africana e cerca de 30 outras organizações internacionais.
Além da elaboração de “uma declaração de Beijing para a construção de uma comunidade de destino comum mais fortalecida entre a China e África”, outra missão do evento é aprovar “um plano de ações de fórum para a cooperação sinoafricana para 2019-2021”.
-0- PANA IZ 27agosto2018
Falando a caminho de Beijing para a próxima cimeira/China-África, a iniciar-se a 3 de setembro, o primeiro ministro são-tomense revelou que os termos da construção dos apartamentos em causa constam de um acordo a ser a assinado durante a sua permanência na capital chinesa.
"Durante a minha estadia em Pequim, iremos (...) assinar dois acordos, um dos quais tem a ver com o projeto de construção de blocos de apartamentos para os funcionários públicos”, declarou Trovoada citado pela agência são-tomense de notícias (Stp-Press).
O chefe do Governo são-tomense assegurou que este projeto de construção se assenta no programa-quadro de cooperação assinado em abril de 2017, entre a China e São Tomé e Príncipe, avaliado em cerca de 146 milhões de dólares americanos.
Considerando a cimeira China-África uma "oportunidade ímpar" para apresentar às autoridades chinesas as prioridades de São Tomé e Príncipe, Patrice Trovoada confirmou que vai discursar na cimeira, a ser aberta pelo Presidente chinês Xi Jinping diante dos líderes africanos.
“Nós São Tomé e Príncipe iremos intervir”, disse Trovoada, acrescentando que “haverá mesas redondas, nas quais tomarei a palavra para também expressar o ponto de vista do nosso país sobre aquilo que pode ser essa cooperação entre a China e África”.
Disse estar convencido de que o Presidente Xi jinping, que anunciou em 2015 cerca de 60 biliões de dólares americanos para África, "irá certamente manter, se não for mesmo aumentar, este engajamento financeiro, e não só, a favor do continente africano”.
A cimeira de Beijing vai reunir todos os líderes dos países africanos com os quais a China tem relações diplomáticas, exceto a Swazilândia, bem como com o secretário-geral das Nações Unidas, com o presidente da União Africana e cerca de 30 outras organizações internacionais.
Além da elaboração de “uma declaração de Beijing para a construção de uma comunidade de destino comum mais fortalecida entre a China e África”, outra missão do evento é aprovar “um plano de ações de fórum para a cooperação sinoafricana para 2019-2021”.
-0- PANA IZ 27agosto2018