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Agência Panafricana de Notícias
China aumenta financiamento para Angola
Beijing, China (PANA) - Angola obteve um novo financiamento no valor de dois biliões de dólares americanos com a assinatura, terça-feira, em Beijing, de um acordo de facilitação de crédito com o Banco de Desenvolvimento da China (BDC).
O acordo foi assinado no quadro da visita do Presidente angolano à China, encerrada esta quarta-feira, e o crédito servirá para construir e concluir várias infraestruturas no país.
Ainda são desconhecidos os termos fundamentais do novo instrumento jurídico, como o tempo de reembolso e a taxa de juros, num documento subscrito pelo Ministério das Finanças de Angola e pelo Banco de Desenvolvimento da China.
Atualmente, Angola está a procurar recuperar de uma forte crise económica e financeira, iniciada em 2014, devido à queda do preço do barril de petróleo, enquanto principal produto de exportação, no mercado internacional.
A China, considerada o maior financiador estrangeiro de infraestruturas angolanas, disponibilizou a sua primeira linha de crédito a Angola em 2002.
Com este no financiamento, estima-se que Angola tenha uma dívida acumulada com o gigante asiático de 23 biliões de dólares americanos contraída essencialmente construir inúmeras obras de infraestruturas, como centrais de energia, estradas, pontes, hospitais e casas.
O chefe de Estado angolano, João Lourenço, disse que já foram identificados alguns projetos prioritários para o novo crédito, incluindo o Centro Integrado de Segurança Pública, o novo Centro de Convenções e Hotel e o Sistema de Abastecimento de Águas de Luanda.
O aproveitamento hidroelétrico do Zenzo e a ligação de média e alta tensão das províncias do Huambo, Huíla e Namibe, no centro e sul do país, fazem também parte dos projetos apontados como prioritários, assim como a requalificação do troço ferroviário do Zenza-Cacuso, a ligação ferroviária Luacano-Jimbe, para ligar o Caminho-de-Ferro de Benguela à Zâmbia, programa de reabilitação de infraestruturas rodoviárias e a nova Base Naval da Marinha de Guerra.
Ainda durante a visita de João Lourenço, os dois Estados rubricaram vários outros acordos
e memorandos de entendimento nos domínios da proteção e promoção Recíprocas de Investimentos, da eliminação da dupla tributação e da prevenção da fraude fiscal, entre outros.
-0- PANA ANGOP/IZ 10out2018
O acordo foi assinado no quadro da visita do Presidente angolano à China, encerrada esta quarta-feira, e o crédito servirá para construir e concluir várias infraestruturas no país.
Ainda são desconhecidos os termos fundamentais do novo instrumento jurídico, como o tempo de reembolso e a taxa de juros, num documento subscrito pelo Ministério das Finanças de Angola e pelo Banco de Desenvolvimento da China.
Atualmente, Angola está a procurar recuperar de uma forte crise económica e financeira, iniciada em 2014, devido à queda do preço do barril de petróleo, enquanto principal produto de exportação, no mercado internacional.
A China, considerada o maior financiador estrangeiro de infraestruturas angolanas, disponibilizou a sua primeira linha de crédito a Angola em 2002.
Com este no financiamento, estima-se que Angola tenha uma dívida acumulada com o gigante asiático de 23 biliões de dólares americanos contraída essencialmente construir inúmeras obras de infraestruturas, como centrais de energia, estradas, pontes, hospitais e casas.
O chefe de Estado angolano, João Lourenço, disse que já foram identificados alguns projetos prioritários para o novo crédito, incluindo o Centro Integrado de Segurança Pública, o novo Centro de Convenções e Hotel e o Sistema de Abastecimento de Águas de Luanda.
O aproveitamento hidroelétrico do Zenzo e a ligação de média e alta tensão das províncias do Huambo, Huíla e Namibe, no centro e sul do país, fazem também parte dos projetos apontados como prioritários, assim como a requalificação do troço ferroviário do Zenza-Cacuso, a ligação ferroviária Luacano-Jimbe, para ligar o Caminho-de-Ferro de Benguela à Zâmbia, programa de reabilitação de infraestruturas rodoviárias e a nova Base Naval da Marinha de Guerra.
Ainda durante a visita de João Lourenço, os dois Estados rubricaram vários outros acordos
e memorandos de entendimento nos domínios da proteção e promoção Recíprocas de Investimentos, da eliminação da dupla tributação e da prevenção da fraude fiscal, entre outros.
-0- PANA ANGOP/IZ 10out2018