PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
China ajuda São Tomé e Príncipe a desenvolver-se sem apoios financeiros externos
São Tomé e Príncipe (PANA) - A China prometeu ajudar, nos próximos três anos, São Tomé e Príncipe a desenvolver-se sem recorrer a apoios financeiros externos, a fim de garantir o bem-estar da sua população, soube-se de fonte oficial em São Tomé.
“O nosso objetivo é apoiar o vosso governo para aumentar o emprego do povo, a receita fiscal do Estado e divisas para tirar o povo da pobreza e realizar o desenvolvimento económico independente”, disse Lin Songtian, diretor-geral do Ministério chinês dos Negócios Estrangeiros para África.
O diplomata chinês prometeu que o seu país vai ajudar o Governo de Patrice Emery Trovoada a desenvolver o turismo, a agricultura, a indústria marítima, apoiar a construção de infraestruturas e o desenvolvimento do capital humano e também a segurança pública.
Lin Songtian afirmou, após um encontro segunda-feira com o primeiro-ministro santomense, que a China está em condições de garantir o desenvolvimento sustentável do arquipélago santomense sem recorrer ao apoio externo porque, frisou, "até agora é único Estado que o fez".
A China, através da sua política de reformas, já conseguiu tirar um milhão e 300 mil dos seus habitantes da pobreza, tornando-se agora na segunda economia mundial.
O país conseguiu tirar, nos últimos anos, 700 milhões e, até 2020, conseguiremos tirar todo povo da pobreza e construir uma sociedade modestamente abastada, anunciou o diplomata chinês.
Songtian aplaudiu, por outro lado, a iniciativa e visão de Patrice Trovoada de ter restabelecido as relações diplomáticas com a China Popular a 6 de dezembro de 2016, depois dum corte ocorrido em 1991 pelo pai do atual primeiro-ministro, Miguel Trovoada, então Presidente da República de São Tomé e Príncipe.
Os dois país estabeleceram as relações diplomáticas pela primeira vez em 1976.
“No mundo só existe uma só China. Taiwan é uma parte indivisível do território chinês. Trata-se de um princípio universalmente conhecido pelo resto do mundo. Quer seja nos Estados Unidos, na França e no Japão”, sublinhou Lin Songtian.
-0- PANA RMG/DD 07março2017
“O nosso objetivo é apoiar o vosso governo para aumentar o emprego do povo, a receita fiscal do Estado e divisas para tirar o povo da pobreza e realizar o desenvolvimento económico independente”, disse Lin Songtian, diretor-geral do Ministério chinês dos Negócios Estrangeiros para África.
O diplomata chinês prometeu que o seu país vai ajudar o Governo de Patrice Emery Trovoada a desenvolver o turismo, a agricultura, a indústria marítima, apoiar a construção de infraestruturas e o desenvolvimento do capital humano e também a segurança pública.
Lin Songtian afirmou, após um encontro segunda-feira com o primeiro-ministro santomense, que a China está em condições de garantir o desenvolvimento sustentável do arquipélago santomense sem recorrer ao apoio externo porque, frisou, "até agora é único Estado que o fez".
A China, através da sua política de reformas, já conseguiu tirar um milhão e 300 mil dos seus habitantes da pobreza, tornando-se agora na segunda economia mundial.
O país conseguiu tirar, nos últimos anos, 700 milhões e, até 2020, conseguiremos tirar todo povo da pobreza e construir uma sociedade modestamente abastada, anunciou o diplomata chinês.
Songtian aplaudiu, por outro lado, a iniciativa e visão de Patrice Trovoada de ter restabelecido as relações diplomáticas com a China Popular a 6 de dezembro de 2016, depois dum corte ocorrido em 1991 pelo pai do atual primeiro-ministro, Miguel Trovoada, então Presidente da República de São Tomé e Príncipe.
Os dois país estabeleceram as relações diplomáticas pela primeira vez em 1976.
“No mundo só existe uma só China. Taiwan é uma parte indivisível do território chinês. Trata-se de um princípio universalmente conhecido pelo resto do mundo. Quer seja nos Estados Unidos, na França e no Japão”, sublinhou Lin Songtian.
-0- PANA RMG/DD 07março2017