PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
China aceita financiar ensino superior em África
Paris- França (PANA) -- O ministro chinês da Educação, Zhou Ji, anunciou o seu acordo sobre a proposta feita ao seu país pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) de financiar o ensino superior em África.
Zhou exprimiu este acordo durante a conferência mundial sobre a educação superior que agrupou em Paris (França) mais de mil participantes provenientes do mundo inteiro.
"A China vai continuar a apoiar as universidades e os colégios africanos nos seus esforços visando promover as trocas entre professores e estudantes, modernizar os equipamentos dos seus laboratórios e desenvolver os seus programas", prometeu o governante chinês, propondo que a conferência seja o ponto de partida dum novo plano de parceria para o ensino superior em África.
Ele prometeu diante da assistência que o seu país vai apoiar 20 grandes universidades na China com vista a criar uma parceria com o mesmo número de universidades africanas para as introduzir à pesquisa e à formação de professores.
O ministro chinês da Educação sugeriu a criação duma rede de aprendizagem multilingue a fim de encorajar as universidades e escolas africanas a utilizar as suas línguas locais nas suas actividades escolares e insistiu no papel indispensável das línguas e da educação na conservação e protecção da rica e variada cultura das etnias em África.
Segunda-feira, um vice-ministro da Coreia do Sul exprimiu igualmente os mesmos sentimentos durante uma sessão especial sobre África que permitiu examinar as questões sobre o relançamento do ensino superior em África, e prometeu a assistência do seu país para o desenvolvimento da educação em África.
Durante os últimos 50 anos, países da África Subsariana tornaram-se independentes e começaram a apoiar o seu ensino superior que, outrora, era monopólio dos ex-poderes coloniais que criaram as universidades e institutos de ensino superior.
No entanto, nos meados dos anos 80, o nível de estudos, os meios materiais bem como as infraestruturas implantadas nestas instituições deterioraram-se severamente devido à negligência, à falta de financiamento, à má gestão e ao aumento maciço do número de estudantes.
Zhou exprimiu este acordo durante a conferência mundial sobre a educação superior que agrupou em Paris (França) mais de mil participantes provenientes do mundo inteiro.
"A China vai continuar a apoiar as universidades e os colégios africanos nos seus esforços visando promover as trocas entre professores e estudantes, modernizar os equipamentos dos seus laboratórios e desenvolver os seus programas", prometeu o governante chinês, propondo que a conferência seja o ponto de partida dum novo plano de parceria para o ensino superior em África.
Ele prometeu diante da assistência que o seu país vai apoiar 20 grandes universidades na China com vista a criar uma parceria com o mesmo número de universidades africanas para as introduzir à pesquisa e à formação de professores.
O ministro chinês da Educação sugeriu a criação duma rede de aprendizagem multilingue a fim de encorajar as universidades e escolas africanas a utilizar as suas línguas locais nas suas actividades escolares e insistiu no papel indispensável das línguas e da educação na conservação e protecção da rica e variada cultura das etnias em África.
Segunda-feira, um vice-ministro da Coreia do Sul exprimiu igualmente os mesmos sentimentos durante uma sessão especial sobre África que permitiu examinar as questões sobre o relançamento do ensino superior em África, e prometeu a assistência do seu país para o desenvolvimento da educação em África.
Durante os últimos 50 anos, países da África Subsariana tornaram-se independentes e começaram a apoiar o seu ensino superior que, outrora, era monopólio dos ex-poderes coloniais que criaram as universidades e institutos de ensino superior.
No entanto, nos meados dos anos 80, o nível de estudos, os meios materiais bem como as infraestruturas implantadas nestas instituições deterioraram-se severamente devido à negligência, à falta de financiamento, à má gestão e ao aumento maciço do número de estudantes.