PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
China, Egito, Estados Unidos, Birmânia, Polónia, Rússia e Turquia entre opressores de imprensa
Abidjan, Côte d'Ivoire (PANA) - A China, o Egito, os Estados Unidos, a Birmânia, a Polónia, a Rússia e a Turquia atacam a imprensa e minam os alicerces da liberdade de imprensa num momento em que um número recorde de jornalistas estão presos no exercício da sua profissão, de acordo com o Comité para a Proteção dos Jornalistas (CPJ) .
Esta informação consta da classificação do CPJ que designou quatro categorias de líderes de países acima referenciados como opressores de imprensa que fazem discursos, ações legais e a censura para tentar amordaçar os média.
Num comunicado, a instituição frisou que os "prémios" concedidos a esses líderes vao ao enconro da organização de uma cerimónia "Fake Media" Awards (Prémios para a Imprensa Falsa), anunciada pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Na categoria da "sensibilidade à flor da pele, o Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, ocupa o primeiro lugar, seguido do pelo seu homólogo americano, Donald Trump.
O presidente Erdogan ainda está em primeiro lugar na categoria do "uso abusivo de leis repressivas contra a imprensa, apoiado pelo Presidente egípcio, Abdel Fattah Al-Sissi.
Para a categoria do "controlo severo dos média, o chefe de Estado chinês, Xi Jinping, é o primeiro, seguido do seu par russo, Vladimir Putine.
Finalmente, a categoria do "maior reincidente em termos de violação da liberdade de imprensa" refere-se ao líder birmane, Aung San Suu Kyi, em primeira posição, e aoseu homólogo polaco, Andrzej Duda, na segunda posição.
Trump recebe o "galardão" pela melhor contribuição para o torpedamento da liberdade mundial de imprensa.
O diretor de advocacia do CPJ, Courtney Radsch, considerou "assustador" o facto de ver até que medida os líderes mundiais temem críticas dos média e a verdade.
"Numa altura em que o número de jornalistas na prisão no mundo alcançou um recorde elevado, o fracasso do Presidente Donald Trump e de outros líderes para defenderem a liberdade de imprensa, pode minar as bases da democracia e dos direitos humanos. ", advertiu Radsch.
-0- PANA BAL/DIM/DD 10jan2018
Esta informação consta da classificação do CPJ que designou quatro categorias de líderes de países acima referenciados como opressores de imprensa que fazem discursos, ações legais e a censura para tentar amordaçar os média.
Num comunicado, a instituição frisou que os "prémios" concedidos a esses líderes vao ao enconro da organização de uma cerimónia "Fake Media" Awards (Prémios para a Imprensa Falsa), anunciada pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Na categoria da "sensibilidade à flor da pele, o Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, ocupa o primeiro lugar, seguido do pelo seu homólogo americano, Donald Trump.
O presidente Erdogan ainda está em primeiro lugar na categoria do "uso abusivo de leis repressivas contra a imprensa, apoiado pelo Presidente egípcio, Abdel Fattah Al-Sissi.
Para a categoria do "controlo severo dos média, o chefe de Estado chinês, Xi Jinping, é o primeiro, seguido do seu par russo, Vladimir Putine.
Finalmente, a categoria do "maior reincidente em termos de violação da liberdade de imprensa" refere-se ao líder birmane, Aung San Suu Kyi, em primeira posição, e aoseu homólogo polaco, Andrzej Duda, na segunda posição.
Trump recebe o "galardão" pela melhor contribuição para o torpedamento da liberdade mundial de imprensa.
O diretor de advocacia do CPJ, Courtney Radsch, considerou "assustador" o facto de ver até que medida os líderes mundiais temem críticas dos média e a verdade.
"Numa altura em que o número de jornalistas na prisão no mundo alcançou um recorde elevado, o fracasso do Presidente Donald Trump e de outros líderes para defenderem a liberdade de imprensa, pode minar as bases da democracia e dos direitos humanos. ", advertiu Radsch.
-0- PANA BAL/DIM/DD 10jan2018