PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Chefes rebeldes de Darfur comparecem diante do TPI
Addis Abeba- Etiópia (PANA) -- Dois chefes rebeldes de Darfur (oeste do Sudão), suspeitos de ter organizado ataques contra as forças de manutenção de paz da União Africana (UA) vão comparecer quinta-feira diante do Tribunal Penal Internacional (TPI), nos Países Baixos, por crimes de guerra.
Um comunicado do TPI publicado quarta-feira indicou que os dois suspeitos, Abdallah Banda Nourain e Saleh Mohammed Jerbo Jamus, renderam-se depois de um mandato de captura secreto por crimes de guerra ter sido emitido contra eles no mês de Agosto de 2007.
Eles são acusados de ter matado 12 soldados da UA num ataque contra o seu campo em Haskanita, no norte Darfur.
Banda é acusado de ter comandado as forças rebeldes que invadiram o campo militar da UA a 29 de Setembro de 2007 no quadro dum dos ataques mais mortíferos efetuados contra as forças de manutenção da paz africanas.
A Missão da UA no Sudão (AMIS) foi desdobrada para proteger os civis no caso de ataque em Darfur, a região do oeste do Sudão assolada pela guerra civil desde Fevereiro de 2003.
No ato de acusação do TPI, é indicado que Banda conduziu um grupo de mil combatentes dissidentes do Movimento para a Igualdade e Justiça (JEM) para atacar o campo militar da UA.
O segundo suspeito, Jerbo, é conjuntamente acusado de ter liderado uma fação dissidente do Exército-Unidade para a Libertação do Sudão (SLA-Unity) no mesmo contexto.
Uma câmara preparatória do TPI sublinhou haver motivos para suspeitar que o ataque contra as forças de manutenção da paz da UA decorresse no quadro dum conflito armado de caráter não internacional.
Os presidentes da câmara, designadamente os juízes Sylvia Steiner do Brasil, Sanji Mmasenono Monageng do Botswana e Cuno Tarfusser da Itália, acharam razoável acreditar que Banda e Jerbo são responsáveis por crimes de guerra.
Eles são igualmente acusados de atentado contra a vida sob a forma de crimes cometidos ou tentativas de crimes, de ter propositadamente levado a cabo ataques contra o pessoal, as instalações, o material e a missão de manutenção da paz da UA, bem como da pilhagem.
Um comunicado do TPI publicado quarta-feira indicou que os dois suspeitos, Abdallah Banda Nourain e Saleh Mohammed Jerbo Jamus, renderam-se depois de um mandato de captura secreto por crimes de guerra ter sido emitido contra eles no mês de Agosto de 2007.
Eles são acusados de ter matado 12 soldados da UA num ataque contra o seu campo em Haskanita, no norte Darfur.
Banda é acusado de ter comandado as forças rebeldes que invadiram o campo militar da UA a 29 de Setembro de 2007 no quadro dum dos ataques mais mortíferos efetuados contra as forças de manutenção da paz africanas.
A Missão da UA no Sudão (AMIS) foi desdobrada para proteger os civis no caso de ataque em Darfur, a região do oeste do Sudão assolada pela guerra civil desde Fevereiro de 2003.
No ato de acusação do TPI, é indicado que Banda conduziu um grupo de mil combatentes dissidentes do Movimento para a Igualdade e Justiça (JEM) para atacar o campo militar da UA.
O segundo suspeito, Jerbo, é conjuntamente acusado de ter liderado uma fação dissidente do Exército-Unidade para a Libertação do Sudão (SLA-Unity) no mesmo contexto.
Uma câmara preparatória do TPI sublinhou haver motivos para suspeitar que o ataque contra as forças de manutenção da paz da UA decorresse no quadro dum conflito armado de caráter não internacional.
Os presidentes da câmara, designadamente os juízes Sylvia Steiner do Brasil, Sanji Mmasenono Monageng do Botswana e Cuno Tarfusser da Itália, acharam razoável acreditar que Banda e Jerbo são responsáveis por crimes de guerra.
Eles são igualmente acusados de atentado contra a vida sob a forma de crimes cometidos ou tentativas de crimes, de ter propositadamente levado a cabo ataques contra o pessoal, as instalações, o material e a missão de manutenção da paz da UA, bem como da pilhagem.
