PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Chefe de Estado moçambicano insiste em eleições presidenciais em Outubro
Maputo, Moçambique (PANA) – O líder moçambicano, Armando Guebuza, garantiu que nada vai impedir a realização das próximas eleições presidenciais no país, a 15 de outubro deste ano, como programado, apesar de reconhecer que os ataques protagonizados pela Renamo "prejudicam" o bom curso do escrutínio.
Falando domingo em conferência de imprensa que marcou o término da sua visita de trabalho de três dias à cidade de Maputo, o Presidente Guebuza disse que os ataques indicam que as eleições são necessárias.
“Nós temos que viver dentro de uma certa ordem e dentro de uma certa lógica. As eleições fazem parte da ordem e da lógica e vão ser realizadas. A Renamo não está a reagir positivamente”, sublinhou.
Questionado sobre o que estaria a dificultar o diálogo entre o seu Governo e a Renamo, maior partido da oposição e antigo movimento rebelde liderado por Afonso Dhlakama, o chefe de Estado referiu que “não me parece que a Renamo tenha a mesma agenda connosco. A nossa agenda é garantir o bem-estar do nosso povo”.
Explicou que a estratégia para essa garantia é o respeito pelas liberdades e vida das pessoas através de realização de alguns programas tais como as eleições.
Sobre a visita à cidade de Maputo, o mais alto magistrado da nação moçambicana fez uma avaliação positiva, afirmando que "saímos com muito boas impressões".
"Deu-nos oportunidade de ver aspetos que normalmente não são habituais para nós os outros vermos”, realçou, referindo-se aos populares que acorreram em massa em todos os locais por onde escalou.
“Noutras ocasiões há muita enchente, mas desta vez houve muito mais gente. Isto quer dizer que a população está muito mais motivada e isto é um sinal positivo”, frisou.
-0- PANA AIM/ALM/SG/IZ 02junho2014
Falando domingo em conferência de imprensa que marcou o término da sua visita de trabalho de três dias à cidade de Maputo, o Presidente Guebuza disse que os ataques indicam que as eleições são necessárias.
“Nós temos que viver dentro de uma certa ordem e dentro de uma certa lógica. As eleições fazem parte da ordem e da lógica e vão ser realizadas. A Renamo não está a reagir positivamente”, sublinhou.
Questionado sobre o que estaria a dificultar o diálogo entre o seu Governo e a Renamo, maior partido da oposição e antigo movimento rebelde liderado por Afonso Dhlakama, o chefe de Estado referiu que “não me parece que a Renamo tenha a mesma agenda connosco. A nossa agenda é garantir o bem-estar do nosso povo”.
Explicou que a estratégia para essa garantia é o respeito pelas liberdades e vida das pessoas através de realização de alguns programas tais como as eleições.
Sobre a visita à cidade de Maputo, o mais alto magistrado da nação moçambicana fez uma avaliação positiva, afirmando que "saímos com muito boas impressões".
"Deu-nos oportunidade de ver aspetos que normalmente não são habituais para nós os outros vermos”, realçou, referindo-se aos populares que acorreram em massa em todos os locais por onde escalou.
“Noutras ocasiões há muita enchente, mas desta vez houve muito mais gente. Isto quer dizer que a população está muito mais motivada e isto é um sinal positivo”, frisou.
-0- PANA AIM/ALM/SG/IZ 02junho2014
