PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Chefe de Estado congolês qualifica de hedionda agressão contra França
Brazzaville, Congo (PANA) - O chefe de Estado congolês, Denis Sassou N'Guesso, condenou segunda-feira, em Brazzaville, o ataque contra o jornal francês Charlie Hebdo, qualificando-o "de hedionda agressão contra França", anunciou esta terça-feira a rádio pública.
Segundo a mesma fonte, N'Guesso escreveu no livro de condolências que ele assinou na Missão Diplomática francesa em Brazzaville, que "o povo congolês e o seu Governo ficaram chocados pela hedionda agressão perpetrada contra França na sede do jornal Charlie Hebdo e num supermercado de Vincennes".
"Nós condenamos com firmeza estes atos terroristas horríveis e pavorosos que não são apenas um vil e corbarde ataque contra França mas, também, uma violação dos valores universais de liberdade, de justiça e de fraternidade", prosseguiu.
Para o chefe de Estado congolês, "a resposta que cada nação, depositária destes princípios, deve opor a esta desumanidade é a intransigência absoluta. O terrorismo representa um perigo que não poupa nenhum país. Contra esta ameaça mundial, a comunidade internacional deve unir-se para agir sem hesitações".
"Vimos aqui manifestar a solidariedade do povo congolês e do seu Governo para com o povo amigo de França, o seu Governo e também com as famílias das vítimas. Era normal que fizéssemos este gesto aqui na Embaixada de França", declarou.
No entender de N'Guesso, os acontecimentos que ocorrem em França hoje e em outras partes do mundo (..) mostram que se trata dum fenómeno mundial e, todos os povos, todos os líderes do mundo devem manifestar a sua solidariedade, organizar-se juntos para fazer face a este flagelo".
-0- PANA MB/JSG/FK/IZ 13jan2015
Segundo a mesma fonte, N'Guesso escreveu no livro de condolências que ele assinou na Missão Diplomática francesa em Brazzaville, que "o povo congolês e o seu Governo ficaram chocados pela hedionda agressão perpetrada contra França na sede do jornal Charlie Hebdo e num supermercado de Vincennes".
"Nós condenamos com firmeza estes atos terroristas horríveis e pavorosos que não são apenas um vil e corbarde ataque contra França mas, também, uma violação dos valores universais de liberdade, de justiça e de fraternidade", prosseguiu.
Para o chefe de Estado congolês, "a resposta que cada nação, depositária destes princípios, deve opor a esta desumanidade é a intransigência absoluta. O terrorismo representa um perigo que não poupa nenhum país. Contra esta ameaça mundial, a comunidade internacional deve unir-se para agir sem hesitações".
"Vimos aqui manifestar a solidariedade do povo congolês e do seu Governo para com o povo amigo de França, o seu Governo e também com as famílias das vítimas. Era normal que fizéssemos este gesto aqui na Embaixada de França", declarou.
No entender de N'Guesso, os acontecimentos que ocorrem em França hoje e em outras partes do mundo (..) mostram que se trata dum fenómeno mundial e, todos os povos, todos os líderes do mundo devem manifestar a sua solidariedade, organizar-se juntos para fazer face a este flagelo".
-0- PANA MB/JSG/FK/IZ 13jan2015