PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Chefe de Estado angolano quer mais investidores nos diamantes
Luanda, Angola (PANA) - O Presidente angolano, João Lourenço, convidou a nova direção da Empresa Nacional de Diamantes (Endiama) a criar políticas para atrair os grandes investidores e as multinacionais dos diamantes, por forma a motivá-las a investir no país.
Lourenço falava sexta-feira, em Luanda, na cerimónia em que tomaram posse os novos gestores das empresas públicas Ferrangol e Endiama, e considerou esta última como uma das principais do setor produtivo do país.
Se bem gerida, disse o Presidente angoklano, a Endiama pode contribuir para o aumento de receitas para os cofres do Estado.
Recomendou, por isso, a reavaliação da política de comercialização deste recurso pela Empresa Nacional de Prospeção, Exploração, Lapidação e Comercialização de Diamantes de Angola.
João Lourenço acredita que, caso haja uma política de comercialização justa e transparente, o país pode atrair investidores e desencorajar a prática do garimpo.
Por isso, recomendou ao novo Conselho de Administração da Endiama a reanalisar a situação dos clientes preferenciais.
Afirmou que o dever do Estado é trabalhar no interesse da economia nacional para que, além do petróleo, os diamantes e outras riquezas do país possam também contribuir para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB).
Na cerimónia desta sexta-feira foram empossados os novos presidentes dos conselhos de administração da Endiama e da Ferrangol, respetivamente José Manuel Ganga Júnior e João Dinis dos Santos, bem como o novo governador do Banco Nacional de Angola (BNA), José de Lima Massano.
-0- PANA IZ 03nov2017
Lourenço falava sexta-feira, em Luanda, na cerimónia em que tomaram posse os novos gestores das empresas públicas Ferrangol e Endiama, e considerou esta última como uma das principais do setor produtivo do país.
Se bem gerida, disse o Presidente angoklano, a Endiama pode contribuir para o aumento de receitas para os cofres do Estado.
Recomendou, por isso, a reavaliação da política de comercialização deste recurso pela Empresa Nacional de Prospeção, Exploração, Lapidação e Comercialização de Diamantes de Angola.
João Lourenço acredita que, caso haja uma política de comercialização justa e transparente, o país pode atrair investidores e desencorajar a prática do garimpo.
Por isso, recomendou ao novo Conselho de Administração da Endiama a reanalisar a situação dos clientes preferenciais.
Afirmou que o dever do Estado é trabalhar no interesse da economia nacional para que, além do petróleo, os diamantes e outras riquezas do país possam também contribuir para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB).
Na cerimónia desta sexta-feira foram empossados os novos presidentes dos conselhos de administração da Endiama e da Ferrangol, respetivamente José Manuel Ganga Júnior e João Dinis dos Santos, bem como o novo governador do Banco Nacional de Angola (BNA), José de Lima Massano.
-0- PANA IZ 03nov2017