PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Chefe de Estado-Maior das Forças Armadas da Guiné-Conakry suspeito de indisciplina
Conakry, Guiné (PANA) – O chefe do Estado-Maior das Forças Armadas da Guiné, o general Nouhoum Thiam, é suspeito de indisciplina por incitar os oficiais a desobedecer ao chefe do Estado-Maior do Exército, o general Boundouka Condé, declarou segunda-feira à PANA uma fonte militar.
De acordo com a fonte, o general Thiam teria ido, sábado último à noite, ao quartel Alpha Yaya de Conakry, a maior caserna do país, para exortar oficiais a desobedecerem ao general Boundouka Condé.
“As declarações do general Thiam foram relatadas às mais altas autoridades do pais que não tardaram a tomar medidas”, sublinha a mesma fonte, acrescentando que os sinais de obediência ao Presidente eleito, Alpha Condé, durante uma recente sessão de trabalho entre o general Sékouba Konaté, Presidente cessante da transição, “são falsos e hipócritas”.
Alpha Condé criou, sexta-feira última, um Conselho Superior das Forças Armadas que será presidido por ele próprio e cujas modalidades e outros modos de funcionamento serão precisados brevemente.
Ele disse durante uma outra sessão de trabalho com os oito governadores de província, todos eles militares, que cumularia no seu próximo Governo as funções de ministro da Defesa com “vista a controlar os problemas do Exército” e encontrar soluções adequadas.
"Já não haverá, no Exército, avanços fantasistas com base nas relações e no etnocentrismo, mas as recompensas far-se-ão doravante com base na competência”, sublinhou.
O atual chefe de Estado-Maior das Forças Armadas era tenente, em Dezembro de 2008, quando a junta tomou o poder em 2008, antes de progredir sucessivamente para ser promovido a capitão, comandante e general de Divisão.
-0- PANA AC/SSB/IBA/FK/DD 27Dez2010
De acordo com a fonte, o general Thiam teria ido, sábado último à noite, ao quartel Alpha Yaya de Conakry, a maior caserna do país, para exortar oficiais a desobedecerem ao general Boundouka Condé.
“As declarações do general Thiam foram relatadas às mais altas autoridades do pais que não tardaram a tomar medidas”, sublinha a mesma fonte, acrescentando que os sinais de obediência ao Presidente eleito, Alpha Condé, durante uma recente sessão de trabalho entre o general Sékouba Konaté, Presidente cessante da transição, “são falsos e hipócritas”.
Alpha Condé criou, sexta-feira última, um Conselho Superior das Forças Armadas que será presidido por ele próprio e cujas modalidades e outros modos de funcionamento serão precisados brevemente.
Ele disse durante uma outra sessão de trabalho com os oito governadores de província, todos eles militares, que cumularia no seu próximo Governo as funções de ministro da Defesa com “vista a controlar os problemas do Exército” e encontrar soluções adequadas.
"Já não haverá, no Exército, avanços fantasistas com base nas relações e no etnocentrismo, mas as recompensas far-se-ão doravante com base na competência”, sublinhou.
O atual chefe de Estado-Maior das Forças Armadas era tenente, em Dezembro de 2008, quando a junta tomou o poder em 2008, antes de progredir sucessivamente para ser promovido a capitão, comandante e general de Divisão.
-0- PANA AC/SSB/IBA/FK/DD 27Dez2010
