PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Chefe da junta militar na Mauritânia acusado de desrespeitar seus compromissos
Nouakchott- Mauritânia (PANA) -- A Frente Nacional para a Defesa da Democracia (FNDD) acusa o general Mohamed Ould Abdel Aziz, chefe do Estado demissionário, de não cumprir com os seus compromissos no âmbito da implementação do Acordo Quadro de Dakar para um regresso inclusivo à ordem constitucional.
Numa declaração divulgada sexta-feira, a FNDD, favorável ao Presidente derrubado da Mauritânia, Sidi Mohamed Ould Cheikh Ab dallahi, indicou que o general Abdel Aziz não cumpriu com os compromissos "assumidos à frente do medianeiro na crise mauritana, o Presidente senegalês, Abdoulaye Wade, e aceites por todas as partes em conflito no país".
O medianeiro, Abdoulaye Wade, propôs uma outra fórmula aceite por todas as partes antes da reviravolta do candidato Mohamed Ould Abdel Aziz às eleições presidenciais de 18 de Julho próximo, segundo o mesmo movimento que qualificou esta atitude de "deriva perigosa".
A FNDD apela à opinião nacional e internacional para obrigar o general Mohamed Ould Abdel Aziz "a renunciar às suas tentativas unilateralistas susceptíveis de agravar a crise", resultante do golpe de Estado de 6 de Agosto de 2008 contra o então Presidente Sidi Mohamed Ould Cheikh Abdallahi.
Ela renova a sua dedicação ao diálogo e à implementação do Acordo Quadro de Dakar.
Os três polos da crise política e institucional resultante do golpe de Estado de 6 de Agosto de 2008 na Mauritânia são o campo do general Mohamed Ould Abdel Aziz, chefe da junta demissionária e candidato à próxima eleição presidencial, a FNDD e a Coligação das Forças Democráticas (RFD).
O Presidente destituido, Sidi Mohamed Ould Cheikh Abdallahi, exige a dissolução do HCE, junta militar no poder, antes da sua demissão em conformidade com a Constituição.
Numa declaração divulgada sexta-feira, a FNDD, favorável ao Presidente derrubado da Mauritânia, Sidi Mohamed Ould Cheikh Ab dallahi, indicou que o general Abdel Aziz não cumpriu com os compromissos "assumidos à frente do medianeiro na crise mauritana, o Presidente senegalês, Abdoulaye Wade, e aceites por todas as partes em conflito no país".
O medianeiro, Abdoulaye Wade, propôs uma outra fórmula aceite por todas as partes antes da reviravolta do candidato Mohamed Ould Abdel Aziz às eleições presidenciais de 18 de Julho próximo, segundo o mesmo movimento que qualificou esta atitude de "deriva perigosa".
A FNDD apela à opinião nacional e internacional para obrigar o general Mohamed Ould Abdel Aziz "a renunciar às suas tentativas unilateralistas susceptíveis de agravar a crise", resultante do golpe de Estado de 6 de Agosto de 2008 contra o então Presidente Sidi Mohamed Ould Cheikh Abdallahi.
Ela renova a sua dedicação ao diálogo e à implementação do Acordo Quadro de Dakar.
Os três polos da crise política e institucional resultante do golpe de Estado de 6 de Agosto de 2008 na Mauritânia são o campo do general Mohamed Ould Abdel Aziz, chefe da junta demissionária e candidato à próxima eleição presidencial, a FNDD e a Coligação das Forças Democráticas (RFD).
O Presidente destituido, Sidi Mohamed Ould Cheikh Abdallahi, exige a dissolução do HCE, junta militar no poder, antes da sua demissão em conformidade com a Constituição.