PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Charles Darwin descobriu 210 espécies em Cabo Verde
Praia- Cabo Verde (PANA) -- O naturalista britânico Charles Darwin descobriu, na sua passagem pela ilha cabo-verdiana de Santiago, há 177 anos, 210 novas espécies incluindo 123 invertebrados e 42 plantas e algas, revela um livro apresentado esta semana na Praia.
O livro "Darwin em Cabo Verde" precisa que as descobertas darwinianas no arquipélago abarcam ainda 21 insectos e aracnídeos, nove peixes, oito aves, cinco répteis e dois mamíferos.
A obra da autoria de Filipa Vala, 37 anos, doutoranda em Biologia, faz um relato aturado da estada de 21 dias na ilha de Santiago, em Cabo Verde, primeira paragem de um périplo que levaria Charles Darwin a dar a volta ao mundo ao longo de cinco anos, a bordo do navio "Beagle".
O naturalista britânico, que publicou há 150 anos o livro "A Evolução das Espécies", desembarcou pela primeira vez na cidade da Praia a 16 de Janeiro de 1832, tendo aqui voltado na viagem de regresso do "Beagle" à Inglaterra, a 04 de Setembro de 1836.
Segundo a autora do livro, foi na ilha de Santiago que Charles Dawrin acabaria por "inaugurar o seu primeiro caderno de campo", um livrinho de capa vermelha, a que chamou «Cape de Verds».
"A paisagem vulcânica de Santiago causou um imenso deslumbramento ao britânico que, até então, nunca tinha saído da Inglaterra.
Foi aqui (na ilha de Santiago) que Darwin decidiu escrever, quando regressasse, um livro sobre a geologia das terras visitadas durante a viagem do Beagle", acrescentou Filipa Vala.
Na obra de 88 páginas e publicada no âmbito do Projecto de Apoio da Universidade de Cabo Verde (UNI-CV), integrada nas comemorações dos 200 anos do nascimento do naturalista britânico, a autora descreve as pesquisas de Darwin feitas em Cabo Verde, nomeadamente os seres vivos e os fósseis que recolheu e como analisou a geologia do arquipélago.
O duo centenário do nascimento do autor de A Evolução das Espécies e a sua passagem por Cabo Verde estão a ser assinalados no arquipélago com a realização de várias actividades que culminaram, em Setembro passado, com a atribuição do nome de Charles Darwin a uma avenida na Cidade da Praia, cerimónia em que marcaram presença dois tetranetos do cientista britânico.
O livro "Darwin em Cabo Verde" precisa que as descobertas darwinianas no arquipélago abarcam ainda 21 insectos e aracnídeos, nove peixes, oito aves, cinco répteis e dois mamíferos.
A obra da autoria de Filipa Vala, 37 anos, doutoranda em Biologia, faz um relato aturado da estada de 21 dias na ilha de Santiago, em Cabo Verde, primeira paragem de um périplo que levaria Charles Darwin a dar a volta ao mundo ao longo de cinco anos, a bordo do navio "Beagle".
O naturalista britânico, que publicou há 150 anos o livro "A Evolução das Espécies", desembarcou pela primeira vez na cidade da Praia a 16 de Janeiro de 1832, tendo aqui voltado na viagem de regresso do "Beagle" à Inglaterra, a 04 de Setembro de 1836.
Segundo a autora do livro, foi na ilha de Santiago que Charles Dawrin acabaria por "inaugurar o seu primeiro caderno de campo", um livrinho de capa vermelha, a que chamou «Cape de Verds».
"A paisagem vulcânica de Santiago causou um imenso deslumbramento ao britânico que, até então, nunca tinha saído da Inglaterra.
Foi aqui (na ilha de Santiago) que Darwin decidiu escrever, quando regressasse, um livro sobre a geologia das terras visitadas durante a viagem do Beagle", acrescentou Filipa Vala.
Na obra de 88 páginas e publicada no âmbito do Projecto de Apoio da Universidade de Cabo Verde (UNI-CV), integrada nas comemorações dos 200 anos do nascimento do naturalista britânico, a autora descreve as pesquisas de Darwin feitas em Cabo Verde, nomeadamente os seres vivos e os fósseis que recolheu e como analisou a geologia do arquipélago.
O duo centenário do nascimento do autor de A Evolução das Espécies e a sua passagem por Cabo Verde estão a ser assinalados no arquipélago com a realização de várias actividades que culminaram, em Setembro passado, com a atribuição do nome de Charles Darwin a uma avenida na Cidade da Praia, cerimónia em que marcaram presença dois tetranetos do cientista britânico.