PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Chanceler alemã defende reforço de cooperação com Angola
Luanda, Angola (PANA) - A chanceler alemã, Angela Merkel, defendeu, durante o Fórum Económico Angola-Alemanha quarta-feira em Luanda, o reforço das relações bilaterais de cooperação entre os dois paísés.
Angela Merkel, que falava na abertura do Fórum Económico na presença do Vice-Presidente angolano, Fernando da Piedade Dias dos Santos, disse que não obstante muitos empresários alemães estarem já a trabalhar em Angola ainda é vasto o número de outros interessados em investir nesse país africano.
“Angola realizou eleições democráticas e justas, tem uma Constituição, estabilidade política, condições essenciais para atrair investimentos e para que o desenvolvimento económico seja concretizado”, frisou.
Apelou aos participantes no fórum a empenharem-se para que as relações de cooperação a nível empresarial entre os dois países possam ser desenvolvidas.
De acordo com Angela Merkel, o volume comercial entre os dois Estados reduziu-se em cerca de 40 porcento no ano passado, situando-se em cerca de 500 milhões de dólares americanos, mas no primeiro semestre deste ano atingiu um crescimento na ordem de 22 porcento.
A chanceler alemã destacou que praticamente nos últimos 10 anos o Produto Interno Bruto (PIB) de Angola triplicou, a sua economia cresce em cerca de oito porcento por ano e, por isso, disse pensar que "existem muitas oportunidades para desenvolvermos as nossas relações no futuro".
Afirmou que o Fórum Económico deve servir de base para o diálogo entre os setores privados dos dois países, para que eles possam estabelecer uma parceria económica forte.
“Queremos ressuscitar essa parceria, preenchê-la com vários contributos, sobretudo no que diz respeito a matérias-primas, onde poderemos fazer muito mais, com a sua prospeção e exploração”, sublinhou.
Disse que a Alemanha tem muita experiência e pode ajudar Angola nos domínios das energias renováveis, das fibras ópticas, da internet de banda larga, da indústria transformadora e do setor agrícola.
A chanceler alemã iniciou terça-feira uma visita de trabalho de 48 horas a Angola visando o incremento da cooperação bilateral.
-0- PANA TON/TON 13jul2011
Angela Merkel, que falava na abertura do Fórum Económico na presença do Vice-Presidente angolano, Fernando da Piedade Dias dos Santos, disse que não obstante muitos empresários alemães estarem já a trabalhar em Angola ainda é vasto o número de outros interessados em investir nesse país africano.
“Angola realizou eleições democráticas e justas, tem uma Constituição, estabilidade política, condições essenciais para atrair investimentos e para que o desenvolvimento económico seja concretizado”, frisou.
Apelou aos participantes no fórum a empenharem-se para que as relações de cooperação a nível empresarial entre os dois países possam ser desenvolvidas.
De acordo com Angela Merkel, o volume comercial entre os dois Estados reduziu-se em cerca de 40 porcento no ano passado, situando-se em cerca de 500 milhões de dólares americanos, mas no primeiro semestre deste ano atingiu um crescimento na ordem de 22 porcento.
A chanceler alemã destacou que praticamente nos últimos 10 anos o Produto Interno Bruto (PIB) de Angola triplicou, a sua economia cresce em cerca de oito porcento por ano e, por isso, disse pensar que "existem muitas oportunidades para desenvolvermos as nossas relações no futuro".
Afirmou que o Fórum Económico deve servir de base para o diálogo entre os setores privados dos dois países, para que eles possam estabelecer uma parceria económica forte.
“Queremos ressuscitar essa parceria, preenchê-la com vários contributos, sobretudo no que diz respeito a matérias-primas, onde poderemos fazer muito mais, com a sua prospeção e exploração”, sublinhou.
Disse que a Alemanha tem muita experiência e pode ajudar Angola nos domínios das energias renováveis, das fibras ópticas, da internet de banda larga, da indústria transformadora e do setor agrícola.
A chanceler alemã iniciou terça-feira uma visita de trabalho de 48 horas a Angola visando o incremento da cooperação bilateral.
-0- PANA TON/TON 13jul2011