PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cerca de 70 mil clandestinos na Europa em 2008, segundo ACNUR
Bruxelas- Bélgica (PANA) -- Cerca de 67 mil clandestinos provenientes da Somália e da Eritreia e não só chegaram à Europa em 2008 depois de terem atravessado o Mar Mediterrâneo com embarcações obsoletas arriscando-se a perder a vida, indica um relatório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) transmitido terça-feira à Comissão Europeia em Bruxelas.
Segundo este relatório, 38 mil destes clandestinos desembarcaram na ilha de Malta e na Itália via Líbia.
O ACNUR estimou que milhares de pessoas estão ameaçadas de perseguições e violações sérias dos direitos humanos nos seus países, pedindo assim aos Estados europeus para não bloquearem totalmente o acesso das suas fronteiras às pessoas que buscam a protecção da Europa, porque, defendeu, os que procuram asilo devem ser autorizados a desembarcar em lugares seguros.
O relatóro foi entregue à Comissão Europeia em previsão da reunião dos ministros da Justiça e do Interior dos 27 países membros da União Europeia (UE) que se realizará quinta-feira próxima em Praga, capital da República Checa, país que assume a presidência em exercício da UE depois da França.
A partir de Paris (França), o ministro francês da Imigração, Bruce Hortefeux, anunciou que o seu país procedeu em 2008 à expulsão de 29 mil 796 estrangeiros encontrados em situação irregular no seu território.
O Pacto Europeu sobre a Imigração adoptado em Outubro último em Bruxelas pelos 27 países da UE por iniciativa de Paris não comporta a proposta de França de proibir as operações de regularização maciça dos imigrantes nos Estados membros.
Segundo este relatório, 38 mil destes clandestinos desembarcaram na ilha de Malta e na Itália via Líbia.
O ACNUR estimou que milhares de pessoas estão ameaçadas de perseguições e violações sérias dos direitos humanos nos seus países, pedindo assim aos Estados europeus para não bloquearem totalmente o acesso das suas fronteiras às pessoas que buscam a protecção da Europa, porque, defendeu, os que procuram asilo devem ser autorizados a desembarcar em lugares seguros.
O relatóro foi entregue à Comissão Europeia em previsão da reunião dos ministros da Justiça e do Interior dos 27 países membros da União Europeia (UE) que se realizará quinta-feira próxima em Praga, capital da República Checa, país que assume a presidência em exercício da UE depois da França.
A partir de Paris (França), o ministro francês da Imigração, Bruce Hortefeux, anunciou que o seu país procedeu em 2008 à expulsão de 29 mil 796 estrangeiros encontrados em situação irregular no seu território.
O Pacto Europeu sobre a Imigração adoptado em Outubro último em Bruxelas pelos 27 países da UE por iniciativa de Paris não comporta a proposta de França de proibir as operações de regularização maciça dos imigrantes nos Estados membros.