PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cerca de 600 mil eleitores escolhem Presidente na Guiné-Bissau
Bissau- Guiné-Bissau (PANA) -- Pelo menos 600 mil eleitores começaram a votar domingo para as eleições presidenciais antecipadas na Guiné- Bissau, num clima de tensão caracterizado pela insegurança e pela impunidade após sucessivos assassinatos de líderes políticos.
Onze candidatos disputam o cargo de Presidente da República assegurado interinamente pelo ex-Presidente da Assembleia Nacional, Raimundo Pereira, após a vacatura na sequência do assassinato do Presidente João Bernardo "Nino" Vieira.
Um forte dispositivo de segurança, que inclui políciais e militares, está destacado em todo o país para permitir que o escrutínio decorra de forma livre e transparente.
As urnas começaram a funcionar as 7 horas e vão encerrar as 17 horas locais.
Mais de duas mil e 500 mesas de voto estão espalhadas pelas oito regiões do país e o sector autónomo de Bissau.
Após uma campanha eleitoral muito participativa, encerrada sexta- feira como previsto pela Lei Eleitoral, os cidadãos têm o dever cívico de escolher o novo Presidente da República que vai conduzir os seus destinos nos próximos cinco anos rumo à paz, à justiça e à estabilidade de que a Guiné-Bissau tanto precisa.
O início da campanha eleitoral foi adiado por alguns dias por decisão dos candidatos, após a morte a 5 de Junho do candidato Baciro Dabó, antigo ministro da Administração Territorial, por militares.
Baciro Dabó foi morto na sua casa no bairro da Ajuda, em Bissau, um dia antes da data prevista para o início campanha eleitoral por suspeita de envolvimento num alegado golpe de Estado.
A morte do antigo ministro provocou a desistência de um outro candidato, o advogado Pedro Nfanda, que alegou razões de segurança, ficando assim na corrida 11 postulantes.
Onze candidatos disputam o cargo de Presidente da República assegurado interinamente pelo ex-Presidente da Assembleia Nacional, Raimundo Pereira, após a vacatura na sequência do assassinato do Presidente João Bernardo "Nino" Vieira.
Um forte dispositivo de segurança, que inclui políciais e militares, está destacado em todo o país para permitir que o escrutínio decorra de forma livre e transparente.
As urnas começaram a funcionar as 7 horas e vão encerrar as 17 horas locais.
Mais de duas mil e 500 mesas de voto estão espalhadas pelas oito regiões do país e o sector autónomo de Bissau.
Após uma campanha eleitoral muito participativa, encerrada sexta- feira como previsto pela Lei Eleitoral, os cidadãos têm o dever cívico de escolher o novo Presidente da República que vai conduzir os seus destinos nos próximos cinco anos rumo à paz, à justiça e à estabilidade de que a Guiné-Bissau tanto precisa.
O início da campanha eleitoral foi adiado por alguns dias por decisão dos candidatos, após a morte a 5 de Junho do candidato Baciro Dabó, antigo ministro da Administração Territorial, por militares.
Baciro Dabó foi morto na sua casa no bairro da Ajuda, em Bissau, um dia antes da data prevista para o início campanha eleitoral por suspeita de envolvimento num alegado golpe de Estado.
A morte do antigo ministro provocou a desistência de um outro candidato, o advogado Pedro Nfanda, que alegou razões de segurança, ficando assim na corrida 11 postulantes.