PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cerca de 300 congoleses expulsos de Brazzaville acolhidos na RDC
Kinshasa- RD Congo (PANA) -- Cerca de 300 cidadãos congoleses da República Democrática do Congo (RDC, expulsos de Brazzaville, foram acolhidos no fim-de-semana passado em Kinshasa pelo Serviço da Direcção Geral de Migração (DGM) em Beach Ngobila, posto fronteiriço oficial entre as duas capitais, indica um comunicado transmitido segunda-feira à PANA.
Os expulsos, cuja idade é compreendida maioritariamente entre os 15 e os 30 anos, entre os quais mulheres, raparigas e crianças, chegaram deprimidos e sem bagagens, precisa a mesma fonte.
"A Polícia Congolesa de Brazzaville capturou-nos nas nossas casas por volta das duas horas de manhã.
Ela obrigou-nos a abandonar tudo e ela tirou nossos telemóveis e nosso dinheiro", se queixaram alguns expulsos.
Outros afirmam ter sido presos na rua sem mesmo terem o tempo de chegar às suas casas para recuperar seus bens.
Segundo alguns responsáveis de Beach Ngobila, esta operação começou antes das eleições presidenciais de Julho último no Congo/Brazzaville.
"Acolíamos Congoleses (naturais de Kinshasa) expulsos por estada irregular em pequeno grupo de 10 a 20 pessoas de dois em dois dias ou de três em três dias", declararam estas autoridades, reconhecendo que estas expulsões acabam de tomar uma amplitude por razões desconhecidas.
Kinshasa, que deplorou o prosseguimento das expulsões maciças dos Congoleses de Angola e do Congo/Brazzaville, decidiu, no termo dum Conselho de Ministros realizado no fim-de-semana passado, expulsar por sua vez qualquer cidadão angolano e congolês de Brazzaville em estada irregular na RD Congo.
Os expulsos, cuja idade é compreendida maioritariamente entre os 15 e os 30 anos, entre os quais mulheres, raparigas e crianças, chegaram deprimidos e sem bagagens, precisa a mesma fonte.
"A Polícia Congolesa de Brazzaville capturou-nos nas nossas casas por volta das duas horas de manhã.
Ela obrigou-nos a abandonar tudo e ela tirou nossos telemóveis e nosso dinheiro", se queixaram alguns expulsos.
Outros afirmam ter sido presos na rua sem mesmo terem o tempo de chegar às suas casas para recuperar seus bens.
Segundo alguns responsáveis de Beach Ngobila, esta operação começou antes das eleições presidenciais de Julho último no Congo/Brazzaville.
"Acolíamos Congoleses (naturais de Kinshasa) expulsos por estada irregular em pequeno grupo de 10 a 20 pessoas de dois em dois dias ou de três em três dias", declararam estas autoridades, reconhecendo que estas expulsões acabam de tomar uma amplitude por razões desconhecidas.
Kinshasa, que deplorou o prosseguimento das expulsões maciças dos Congoleses de Angola e do Congo/Brazzaville, decidiu, no termo dum Conselho de Ministros realizado no fim-de-semana passado, expulsar por sua vez qualquer cidadão angolano e congolês de Brazzaville em estada irregular na RD Congo.
