PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Centenas de Sudaneses votam em Nairobi
Nairobi- Quénia (PANA) -- A taxa de participação dos eleitores sudaneses residentes no Quénia foi de 67 porcento segunda-feira, segundo dia da operação de votação para as eleições históricas sudanesas.
No total, 256 Sudaneses inscreveram-se para votar no Quénia mas a taxa de participação na manhã de segunda-feira era de 172 eleitores, ou seja uma participação de 67 porcento, na véspera do encerramento da votação (terça- feira).
O embaixador do Sudão no Quénia, Guandong Majok, afirmou que o escrutínio estava a decorrer pacificamente no Quénia e no Sudão.
"Tudo decorreu normalmente domingo.
A votação foi calma e as pessoas votaram com calma, o processo está a seguir o seu curso tranquilamente", afirmou o diplomata sudanês em Nairobi.
Os eleitores sudaneses deslocam-se às urnas para eleger o Presidente, os seus representantes na Assembleia local e cerca de 25 governadores estaduais.
A Embaixada do Sudão em Nairobi foi escolhida como uma das 22 assembleias de voto no estrangeiro onde os Sudaneses da diáspora podem cumprir o seu dever cívico.
Mas a maioria dos refugiados espalhados pelo Corno de África queixaram-se da sua incapacidade de se inscrever na lista eleitoral, visto que o registo eleitoral estava condicionado à titularidade de um passaporte ou um cartão de identidade sudanês.
A maioria dos refugiados afirmaram que eles não possuíam os documentos necessários pois eles fugiram do Sudão durante os 21 anos de guerra civil entre o Norte e o Sul do país.
A Embaixada do Sudão em Nairobi afirmou que a abertura da representação diplomática como assembleia de voto era uma etapa importante para a aplicação do acordo de paz global que permitiu pôr termo à guerra civil.
Este acordo facilitou a realização das eleições no Sudão e a democratização do país após um período interino de seis anos.
Segundo algumas informações, a votação teria registado em várias zonas do Sudão diversos obstáculos, nomeadamente a ausência de materiais eleitorais adequados, urnas sem coberturas e a omissão de vários nomes da lista eleitoral.
No total, 256 Sudaneses inscreveram-se para votar no Quénia mas a taxa de participação na manhã de segunda-feira era de 172 eleitores, ou seja uma participação de 67 porcento, na véspera do encerramento da votação (terça- feira).
O embaixador do Sudão no Quénia, Guandong Majok, afirmou que o escrutínio estava a decorrer pacificamente no Quénia e no Sudão.
"Tudo decorreu normalmente domingo.
A votação foi calma e as pessoas votaram com calma, o processo está a seguir o seu curso tranquilamente", afirmou o diplomata sudanês em Nairobi.
Os eleitores sudaneses deslocam-se às urnas para eleger o Presidente, os seus representantes na Assembleia local e cerca de 25 governadores estaduais.
A Embaixada do Sudão em Nairobi foi escolhida como uma das 22 assembleias de voto no estrangeiro onde os Sudaneses da diáspora podem cumprir o seu dever cívico.
Mas a maioria dos refugiados espalhados pelo Corno de África queixaram-se da sua incapacidade de se inscrever na lista eleitoral, visto que o registo eleitoral estava condicionado à titularidade de um passaporte ou um cartão de identidade sudanês.
A maioria dos refugiados afirmaram que eles não possuíam os documentos necessários pois eles fugiram do Sudão durante os 21 anos de guerra civil entre o Norte e o Sul do país.
A Embaixada do Sudão em Nairobi afirmou que a abertura da representação diplomática como assembleia de voto era uma etapa importante para a aplicação do acordo de paz global que permitiu pôr termo à guerra civil.
Este acordo facilitou a realização das eleições no Sudão e a democratização do país após um período interino de seis anos.
Segundo algumas informações, a votação teria registado em várias zonas do Sudão diversos obstáculos, nomeadamente a ausência de materiais eleitorais adequados, urnas sem coberturas e a omissão de vários nomes da lista eleitoral.