PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cellou Diallo e Alpha Condé na 2ª volta das presidenciais na Guiné-Conakry
Conakry- Guiné-Conakry (PANA) -- O candidato da União das Forças Democráticas da Guiné (UFDG), Cellou Dalein Diallo, com 39,72 por cento dos votos, e o da Coligação do Povo da Guiné (RPG), Alpha Condé, que obteve 20,67 porcento, vão disputar a segunda volta das eleições presidenciais na Guiné-Conakry, previstas para 18 de Julho, anunciou a Comissão Eleitoral Nacional Independente (CENI) sexta-feira à noite.
O líder da União das Forças Republicanas (UFR), Sidya Touré, ficou na terceira posição com 15,60 por cento dos votos, seguido do do Partido da Esperança e Desenvolvimento Nacional (PEDN), Lansana Kouyaté, com 7,75 porcento.
Segundo a CENI, dos 4.
291.
419 inscritos, apenas 3.
304.
393 eleitores votaram, ou seja uma taxa de participação de 77 por cento.
Os outros 22 candidatos poderão eventualmente recorrer diante do Supremo Tribunal, que vai proclamar, segundo a lei, os resultados definitivos na próxima sexta-feira antes da segunda volta, prevista para 18 de Julho.
Observadores internacionais, estimados em mais de 500, indicaram nos diversos encontros com a imprensa que a eleição "correu bem", apesar de muitas falhas e outras dificuldades de ordem organizacional e que "estes problemas não poderão ter um grande impacto sobre o escrutínio".
Na sequência de numerosas queixas e outras contestações sobre alegada fraudes e manipulações denunciadas por 21 dos 24 candidatos, os poderes públicos, os chefes religiosos e a sociedade civil exortaram as populações a aceitarem os resultados saídos das urnas e convidaram os líderes políticos a sensibilizarem os seus militantes para preservar a paz civil.
O líder da União das Forças Republicanas (UFR), Sidya Touré, ficou na terceira posição com 15,60 por cento dos votos, seguido do do Partido da Esperança e Desenvolvimento Nacional (PEDN), Lansana Kouyaté, com 7,75 porcento.
Segundo a CENI, dos 4.
291.
419 inscritos, apenas 3.
304.
393 eleitores votaram, ou seja uma taxa de participação de 77 por cento.
Os outros 22 candidatos poderão eventualmente recorrer diante do Supremo Tribunal, que vai proclamar, segundo a lei, os resultados definitivos na próxima sexta-feira antes da segunda volta, prevista para 18 de Julho.
Observadores internacionais, estimados em mais de 500, indicaram nos diversos encontros com a imprensa que a eleição "correu bem", apesar de muitas falhas e outras dificuldades de ordem organizacional e que "estes problemas não poderão ter um grande impacto sobre o escrutínio".
Na sequência de numerosas queixas e outras contestações sobre alegada fraudes e manipulações denunciadas por 21 dos 24 candidatos, os poderes públicos, os chefes religiosos e a sociedade civil exortaram as populações a aceitarem os resultados saídos das urnas e convidaram os líderes políticos a sensibilizarem os seus militantes para preservar a paz civil.