PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Caso suspeito de Ébola na Bélgica
Bruxelas, Bélgica (PANA) – Um jovem guineense de 13 anos que chegou à Bélgica na semana passada proveniente da Guiné Conacry foi colocado em quarentena no hospital universitário Père Damien, em Ostende, para verificar se ele é portador do vírus do Ébola, soube-se esta terça-feira de fonte hospitalar.
O hospital confirmou que o rapaz, que apresentava uma forte febre à sua chegada, tinha malária, mas foi mantido em quarentena para verficar se ele tem o vírus do Ébola, que afeta a Guiné Conakry, a Libéria, a Serra Leoa e a Nigéria.
Os pais do rapaz e o pessoal médico que esteve em contacto com o paciente não foram colocados em quarentena, mas estão proibidos de deslocação e devem ficar em casa para evitar uma eventual contaminação da população.
Segundo o médico Mario Schumglers, o rapaz guineense poderá deixar o hospital logo que se constatar uma diminuição da temperatura do seu corpo.
Na Bélgica, medidas muito estritas de controlo foram tomadas, nomeadamente no aeroporto internacional de Zaventem, para evitar a intrusão do vírus mortal.
Alimentos frescos, peixes, carnes, frutas e legumes provenientes de África foram destruídos, provocando uma penúria destes produtos alimentares nas lojas de Matongé, o bairro africano de Bruxelas.
Esta situação prejudica os Africanos que conservaram os hábitos alimentares do país de origem, especialmente os numerosos Congoleses que continuam a apreciar o consumo de chikwanga, espécie de pão com farinha de mandioca, o seu alimento quase diário.
Os gestores de mercearias tropicais - maioritariamente Congoleses, Guineenses e Paquistaneses - estão igualmente a ser vítimas desta situação, visto que as suas lojas são menos frequentadas causando uma redução do seu volume de negócios.
-0- PANA AK/IS/FK/TON 19agosto2014
O hospital confirmou que o rapaz, que apresentava uma forte febre à sua chegada, tinha malária, mas foi mantido em quarentena para verficar se ele tem o vírus do Ébola, que afeta a Guiné Conakry, a Libéria, a Serra Leoa e a Nigéria.
Os pais do rapaz e o pessoal médico que esteve em contacto com o paciente não foram colocados em quarentena, mas estão proibidos de deslocação e devem ficar em casa para evitar uma eventual contaminação da população.
Segundo o médico Mario Schumglers, o rapaz guineense poderá deixar o hospital logo que se constatar uma diminuição da temperatura do seu corpo.
Na Bélgica, medidas muito estritas de controlo foram tomadas, nomeadamente no aeroporto internacional de Zaventem, para evitar a intrusão do vírus mortal.
Alimentos frescos, peixes, carnes, frutas e legumes provenientes de África foram destruídos, provocando uma penúria destes produtos alimentares nas lojas de Matongé, o bairro africano de Bruxelas.
Esta situação prejudica os Africanos que conservaram os hábitos alimentares do país de origem, especialmente os numerosos Congoleses que continuam a apreciar o consumo de chikwanga, espécie de pão com farinha de mandioca, o seu alimento quase diário.
Os gestores de mercearias tropicais - maioritariamente Congoleses, Guineenses e Paquistaneses - estão igualmente a ser vítimas desta situação, visto que as suas lojas são menos frequentadas causando uma redução do seu volume de negócios.
-0- PANA AK/IS/FK/TON 19agosto2014