PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Capacetes azuis enfrentam teste face a ressurgimento de violência na RCA, segundo AI
Nairobi, Quénia (PANA) – A Missão Integrada Multidimensional de Estabilização das Nações Unidas na República Centroafricana (MINUSCA) faz face ao seu maior teste desde o seu desdobramento em setembro último, afirmou a Amnistia Internacional (AI), enquanto informações indicam confrontos armados e violências setárias em Bangui, a capital do país.
Os confrontos e a violência setária causaram a morte de vários civis.
"Estas informações preocupantes representam atualmente o maior teste para a força de manutenção da paz da MINUSCA. Esta força deve fazer o possível para proteger os civis ameaçados por este ressurgimento da violência”, declarou Christian Mukosa, investigador da Amnistia Internacional.
« A maior preocupação dos civis na RCA é o regresso aos níveis de violência devastadores aos quais a Amnistia assistiu em dezembro de 2013. A MINUSCA deve trabalhar com todas as partes em conflito para impedir as mortes e os ataques contra os civis”, afirmou Mukosa.
Disparos de armas pesadas e de morteiros, mas também saque e incêndio de empresas e casas foram registados em diferentes partes da cidade no quadro dos confrontos entre forças da coligação Seleka e da milícia cristã anti-Balaka e outros grupos armados.
No entanto, as autoridades de transição centroafricanas continuam até agora silenciosas sobre a escalada da violência.
O Comité Internacional da Cruz Vermelha relatou esta quinta-feira que socorristas foram ameaçados e não conseguiram aceder aos feridos e aos cadáveres.
Segundo as fontes da AI na cidade, dezenas de pessoas, das quais vários civis, foram mortas desde terça-feira última.
-0- PANA DJ/SEG/NFB/JSG/FK/TON 10out2014
Os confrontos e a violência setária causaram a morte de vários civis.
"Estas informações preocupantes representam atualmente o maior teste para a força de manutenção da paz da MINUSCA. Esta força deve fazer o possível para proteger os civis ameaçados por este ressurgimento da violência”, declarou Christian Mukosa, investigador da Amnistia Internacional.
« A maior preocupação dos civis na RCA é o regresso aos níveis de violência devastadores aos quais a Amnistia assistiu em dezembro de 2013. A MINUSCA deve trabalhar com todas as partes em conflito para impedir as mortes e os ataques contra os civis”, afirmou Mukosa.
Disparos de armas pesadas e de morteiros, mas também saque e incêndio de empresas e casas foram registados em diferentes partes da cidade no quadro dos confrontos entre forças da coligação Seleka e da milícia cristã anti-Balaka e outros grupos armados.
No entanto, as autoridades de transição centroafricanas continuam até agora silenciosas sobre a escalada da violência.
O Comité Internacional da Cruz Vermelha relatou esta quinta-feira que socorristas foram ameaçados e não conseguiram aceder aos feridos e aos cadáveres.
Segundo as fontes da AI na cidade, dezenas de pessoas, das quais vários civis, foram mortas desde terça-feira última.
-0- PANA DJ/SEG/NFB/JSG/FK/TON 10out2014