PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Capacetes azuis da ONU vítimas de ataque de rebeldes na República Centroafricana
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) – Tropas da Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para a Estabilização na República Centroafricana (MINUSCA) caíram numa emboscada quando patrulhavam terça-feira última no exterior de Ippy, na prefeitura de Ouaka, no nordeste do país, indica a referida instituição mum comunicado.
Neste comunicado transmitido à PANA quarta-feira em Nova Iorque, a MINUSCA declara que, durante os tiroteios com a coligação rebelde da Frente Popular para o Renascimento da República Centroafricana (FPRC), quatro capacetes azuis ficaram ferido dos quais um gravemente ferido.
Os assaltantes fugiram do local do ataque longo depois, lê-se na nota.
Duas fações rivais fortemente armadas, precisamente a ex-Seleka (predominantemente muçulmana), que se coligou em FPRC, e o Movimento para a Unidade e Paz na República Centroafricana (UPC), representam uma ameaça para as populações civis e, assim sendo, as forças de manutenção da paz da ONU retorquirão em caso de violência, indica o comunicado.
A missão declarou igualmente que as suas forças impediram uma multidão hostil, incluindo membros da FPRC, de entrar terça-feira última de manhã cedinho num campo de acolhimento para deslocados internos em Ippy, a cerca de 70 quilómetros da cidade de Bambari, cidade capital de Ouaka.
« Algumas pessoas desta multidão dispararam contra soldados da paz que, por sua vez, replicaram matando dois membros da FPRC.
A MINUSCA reafirmou a sua determinação a recorrer à força para proteger civis em conformidade com o seu mandato e pediu a todos os grupos armados para cessarem imediatamente as hostilidades e resolverem qualquer divergência através do diálogo no quadro da Iniciativa Africana para a Paz e Reconciliação.
Entretanto, o líder da UPC, Ali Darassa, deixou Bambari, terça-feira, após os apelos da Missão para ele deixar a cidade, indicou a representação onusina, acrescentando que a Missão reforçou a sua presença policial em Bambari para garantir a paz e a segurança.
Confrontos entre a coligação rebelde Seleka e a milícia anti-Balaka, sendo esta última maioritariamente cristã, mergulharam o país de quatro milhões e 500 mil habitantes numa guerra civil em 2013.
-0- PANA AA/MA/MTA/IS/FK/DD 24fev2017
Neste comunicado transmitido à PANA quarta-feira em Nova Iorque, a MINUSCA declara que, durante os tiroteios com a coligação rebelde da Frente Popular para o Renascimento da República Centroafricana (FPRC), quatro capacetes azuis ficaram ferido dos quais um gravemente ferido.
Os assaltantes fugiram do local do ataque longo depois, lê-se na nota.
Duas fações rivais fortemente armadas, precisamente a ex-Seleka (predominantemente muçulmana), que se coligou em FPRC, e o Movimento para a Unidade e Paz na República Centroafricana (UPC), representam uma ameaça para as populações civis e, assim sendo, as forças de manutenção da paz da ONU retorquirão em caso de violência, indica o comunicado.
A missão declarou igualmente que as suas forças impediram uma multidão hostil, incluindo membros da FPRC, de entrar terça-feira última de manhã cedinho num campo de acolhimento para deslocados internos em Ippy, a cerca de 70 quilómetros da cidade de Bambari, cidade capital de Ouaka.
« Algumas pessoas desta multidão dispararam contra soldados da paz que, por sua vez, replicaram matando dois membros da FPRC.
A MINUSCA reafirmou a sua determinação a recorrer à força para proteger civis em conformidade com o seu mandato e pediu a todos os grupos armados para cessarem imediatamente as hostilidades e resolverem qualquer divergência através do diálogo no quadro da Iniciativa Africana para a Paz e Reconciliação.
Entretanto, o líder da UPC, Ali Darassa, deixou Bambari, terça-feira, após os apelos da Missão para ele deixar a cidade, indicou a representação onusina, acrescentando que a Missão reforçou a sua presença policial em Bambari para garantir a paz e a segurança.
Confrontos entre a coligação rebelde Seleka e a milícia anti-Balaka, sendo esta última maioritariamente cristã, mergulharam o país de quatro milhões e 500 mil habitantes numa guerra civil em 2013.
-0- PANA AA/MA/MTA/IS/FK/DD 24fev2017