PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Canoista santomense volta ao Brasil depois de qualificado no Africano de modalidade
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - O canoista santomense Bully Triste regressa este domingo ao Centro de Alto Rendimento no Brasil para dar continuidade aos treinos depois de qualificado em C1 mil metros no oitavo Campeonato Africano de Canoagem decorrido entre 1 e 3 de abril corrente em KwaZulu-Natal, na África do Sul.
Depois de curtas férias, o atleta de 13 anos regressou a Curitiba, no Brasil, onde se encontrava a preparar-se, há um ano e quatro meses, para conseguir a qualificação para as olimpíadas de Brasil.
Este desempenho nos mil metros no C1 valeu-lhe uma medalha de prata, vitória que ele próprio qualificou de "meritória" pelo trabalho árduo desenvolvido.
"Vou trabalhar com afinco para que possamos aspirar a uma medalha. Estamos agora em pé de igualdade com outras nações, não há duvidas", prometeu.
Bulletins Truste disse que o melhor resultado seria a qualificação nos mil metros C2, se não fosse uma rotura muscular contraída pelo seu parceiro Atalmiro Ceita a 500 metros da meta, lamentando que por causa disto ambos tivessem ficado no segundo lugar com uma medalha de prata.
"Doi-me tanto, trabalhamos muito para triunfarmos, mas até aos 500 metros éramos os melhores em C2 na prova e no campeonato. São coisas que acontecem", lamentou.
Acrescentou que seus colegas Moçambicanos, com os quais treinavam juntos em Curitiba, conseguiram a qualificação nesta disciplina.
Atalmiro, que também viajou com o seu parceiro para tratamento do braço, aproveitará para assistir às olimpíadas em agosto próximo, graças aos bons préstimos e um prémio do Comité Olímpico Santomense.
Com a qualificação de canoagem pela primeira vez na historia do desporto nacional, São Tomé e Príncipe deixa a lista de países que participam nos jogos olímpicos por lei da universalidade apenas com atletismo.
João Costa Alegre, presidente do Comité Olímpico Nacional, afirma que foi cumprida uma das metas traçadas, ao introduzir a canoagem no arquipélago, há dez anos.
São Tomé e Príncipe já conquistou cinco medalhas, das quais duas de prata C1 e C2 em mil metros e tres medalhas C1 em mil e duzentos e cinco mil metros, encontra-se neste momento no quinto lugar no ranking da Confederação Africana de Canoagem (CAC).
Além disto, Ramuel DÁpresentação, selecionador nacional de canoagem, foi designado melhor treinador africano da modalidade em 2016, por ter sido o único treinador santomense a conseguir uma qualificação para os jogos olímpicos.
Ramuel "Ramon", como é apelidado no xadrez desportivo, declarou à imprensa que a evolução dos atletas já apontava para uma qualificação que não constituiu surpresa para si.
-0- PANA RMG/DD 16abril2016
Depois de curtas férias, o atleta de 13 anos regressou a Curitiba, no Brasil, onde se encontrava a preparar-se, há um ano e quatro meses, para conseguir a qualificação para as olimpíadas de Brasil.
Este desempenho nos mil metros no C1 valeu-lhe uma medalha de prata, vitória que ele próprio qualificou de "meritória" pelo trabalho árduo desenvolvido.
"Vou trabalhar com afinco para que possamos aspirar a uma medalha. Estamos agora em pé de igualdade com outras nações, não há duvidas", prometeu.
Bulletins Truste disse que o melhor resultado seria a qualificação nos mil metros C2, se não fosse uma rotura muscular contraída pelo seu parceiro Atalmiro Ceita a 500 metros da meta, lamentando que por causa disto ambos tivessem ficado no segundo lugar com uma medalha de prata.
"Doi-me tanto, trabalhamos muito para triunfarmos, mas até aos 500 metros éramos os melhores em C2 na prova e no campeonato. São coisas que acontecem", lamentou.
Acrescentou que seus colegas Moçambicanos, com os quais treinavam juntos em Curitiba, conseguiram a qualificação nesta disciplina.
Atalmiro, que também viajou com o seu parceiro para tratamento do braço, aproveitará para assistir às olimpíadas em agosto próximo, graças aos bons préstimos e um prémio do Comité Olímpico Santomense.
Com a qualificação de canoagem pela primeira vez na historia do desporto nacional, São Tomé e Príncipe deixa a lista de países que participam nos jogos olímpicos por lei da universalidade apenas com atletismo.
João Costa Alegre, presidente do Comité Olímpico Nacional, afirma que foi cumprida uma das metas traçadas, ao introduzir a canoagem no arquipélago, há dez anos.
São Tomé e Príncipe já conquistou cinco medalhas, das quais duas de prata C1 e C2 em mil metros e tres medalhas C1 em mil e duzentos e cinco mil metros, encontra-se neste momento no quinto lugar no ranking da Confederação Africana de Canoagem (CAC).
Além disto, Ramuel DÁpresentação, selecionador nacional de canoagem, foi designado melhor treinador africano da modalidade em 2016, por ter sido o único treinador santomense a conseguir uma qualificação para os jogos olímpicos.
Ramuel "Ramon", como é apelidado no xadrez desportivo, declarou à imprensa que a evolução dos atletas já apontava para uma qualificação que não constituiu surpresa para si.
-0- PANA RMG/DD 16abril2016