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Agência Panafricana de Notícias
Candidatos de PDCI confiantes na reconquista do poder na Côte d'Ivoire
Abidjan, Côte d'Ivoire (PANA) - Os quatro candidatos à investidura do Partido Democrático da Côte d'Ivoire (PDCI) às eleições presidenciais de outubro de 2015 declararam-se convencidos da possibilidade de a sua formação política reconquistar o poder.
Numa declaração comum divulgada quarta-feira, o antigo primeiro-ministro Charles Konan Banny, o antigo ministro Amara Essy, o ex-deputado Jérôme Kablan Brou e o deputado Bertin Kouadio Konan explicam que as suas candidaturas "não constituem um ato de desconfiança a respeito de quem quer seja".
"Elas testemunham simplesmente o dever de servir o nosso grande partido e fazê-lo viver", traduzindo em ato a vontade inequívoca dos militantes de adotar por unanimidade uma resolução no XII congresso de outubro de 2013 para participar nas eleições presidenciais de 2015, afirmam, sublinhando a sua vontade de restituir à sua formação política a sua dignidade.
Segundo eles, o PDCI-RDA, o partido de Houphouët-Boigny, "não pode desaparecer".
"Sejamos todos convencidos de que o momento para a reconquista do poder de Estado pelo PDCI-RDA chegou", insistem.
Exprimindo a sua confiança nas instâncias do partido, eles pedem o estrito respeito das resoluções e exigências do XII congresso para que o PDCI continue a existir.
Advertem que "qualquer questionamento das exigências muito pertinentes deste congresso relativas à participação do PDCI-RDA nas eleições presidenciais de 2015 vai provocar, sem dúvida, a divisão no seio dos militantes da nossa família política".
Esta declaração comum é vista como uma resposta ao apoio reiterado terça-feira pelo presidente do PDCI, Henri Konan Bédié, à candidatura única no seio da Coligação dos Houphouetistas para a Democracia e Paz (RHDP, coligação no poder) do atual Presidente, Alassane Ouattara.
Recebendo sábado passado, mulheres vindas apoiar a sua candidatura, Konan Banny indicou que vai disputar o sufrágio dos Ivoirienses, mesmo se não obtiver a investidura do seu partido.
Criado em abril de 1946, o PDCI dominou a vida política ivoiriense conduzindo o país à independência e gerindo o poder até ao golpe de Estado de 24 de dezembro de 1999.
-0- PANA BAL/JSG/MAR/IZ 18dez2014
Numa declaração comum divulgada quarta-feira, o antigo primeiro-ministro Charles Konan Banny, o antigo ministro Amara Essy, o ex-deputado Jérôme Kablan Brou e o deputado Bertin Kouadio Konan explicam que as suas candidaturas "não constituem um ato de desconfiança a respeito de quem quer seja".
"Elas testemunham simplesmente o dever de servir o nosso grande partido e fazê-lo viver", traduzindo em ato a vontade inequívoca dos militantes de adotar por unanimidade uma resolução no XII congresso de outubro de 2013 para participar nas eleições presidenciais de 2015, afirmam, sublinhando a sua vontade de restituir à sua formação política a sua dignidade.
Segundo eles, o PDCI-RDA, o partido de Houphouët-Boigny, "não pode desaparecer".
"Sejamos todos convencidos de que o momento para a reconquista do poder de Estado pelo PDCI-RDA chegou", insistem.
Exprimindo a sua confiança nas instâncias do partido, eles pedem o estrito respeito das resoluções e exigências do XII congresso para que o PDCI continue a existir.
Advertem que "qualquer questionamento das exigências muito pertinentes deste congresso relativas à participação do PDCI-RDA nas eleições presidenciais de 2015 vai provocar, sem dúvida, a divisão no seio dos militantes da nossa família política".
Esta declaração comum é vista como uma resposta ao apoio reiterado terça-feira pelo presidente do PDCI, Henri Konan Bédié, à candidatura única no seio da Coligação dos Houphouetistas para a Democracia e Paz (RHDP, coligação no poder) do atual Presidente, Alassane Ouattara.
Recebendo sábado passado, mulheres vindas apoiar a sua candidatura, Konan Banny indicou que vai disputar o sufrágio dos Ivoirienses, mesmo se não obtiver a investidura do seu partido.
Criado em abril de 1946, o PDCI dominou a vida política ivoiriense conduzindo o país à independência e gerindo o poder até ao golpe de Estado de 24 de dezembro de 1999.
-0- PANA BAL/JSG/MAR/IZ 18dez2014