PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Candidatos às presidenciais do Senegal chamados a dar propostas para paz no sul
Ziguinchor, Senegal (PANA) – SOS Casamance, uma organização da sociedade civil, convida os candidatos às eleições presidenciais de 24 de fevereiro correne no Senegal a exporem suas propostas com vista a resolver definitivamente o conflito prevalecente nesta região sul do país.
Num comunicado divulgado quinta-feira e a que a PANA teve acesso, responsáveis da organização sublinham que este conflito é fruto da vontade do Movimento das Forças Democráticas de Casamança (MFDC) de proclamar a independência da região, lutando com armas para realizar o objetivo há mais de quarenta anos.
Todavia, o conflito regista uma certa acalmia, há anos, e assista-se atualmente a uma tentativa de agrupamento de várias fações para que se iniciem negociações com o regime no poder.
O comunicado da SOS Casamance, assinado pelo seu presidente, Amadou Sylla, interpela os cinco candidatos às próximas eleições presidenciais sobre "a questão do processo de paz e a necessidade de se iniciar um diálogo, se instalar uma autoridade independente imparcial ou uma comissão independente para a conduta do processo de paz".
Constam também destes desiratos o futuro dos combatentes da rebelião e das populações deslocadas, a reconstrução das aldeias abandonadas por causa da guerra, a questão da desminagem, o papel e lugar das populações na exploração dos recursos naturais.
A SOS CAsamance convida igualmente o Estado senegalês a garantir a segurança das populações e a livre circulação de pessoas e bens em todo o território de Casamança, para uma expressão livre e democrática dos cidadãos, sem contestação na noite de 24 de fevereiro de 2019.
A SOS Casamance foi criada por cidadãos de Casamança residentes na Europa com o fito de defenderem os interesses da região.
Desde a sua criação, a organização já tomou diversas iniciativas com vista a restaurar a paz definitiva em Casamança e contribuir para o seu desenvolvimento socioeconómico.
-0- PANA MAD/JSG/CJB/DD 08fev2019
Num comunicado divulgado quinta-feira e a que a PANA teve acesso, responsáveis da organização sublinham que este conflito é fruto da vontade do Movimento das Forças Democráticas de Casamança (MFDC) de proclamar a independência da região, lutando com armas para realizar o objetivo há mais de quarenta anos.
Todavia, o conflito regista uma certa acalmia, há anos, e assista-se atualmente a uma tentativa de agrupamento de várias fações para que se iniciem negociações com o regime no poder.
O comunicado da SOS Casamance, assinado pelo seu presidente, Amadou Sylla, interpela os cinco candidatos às próximas eleições presidenciais sobre "a questão do processo de paz e a necessidade de se iniciar um diálogo, se instalar uma autoridade independente imparcial ou uma comissão independente para a conduta do processo de paz".
Constam também destes desiratos o futuro dos combatentes da rebelião e das populações deslocadas, a reconstrução das aldeias abandonadas por causa da guerra, a questão da desminagem, o papel e lugar das populações na exploração dos recursos naturais.
A SOS CAsamance convida igualmente o Estado senegalês a garantir a segurança das populações e a livre circulação de pessoas e bens em todo o território de Casamança, para uma expressão livre e democrática dos cidadãos, sem contestação na noite de 24 de fevereiro de 2019.
A SOS Casamance foi criada por cidadãos de Casamança residentes na Europa com o fito de defenderem os interesses da região.
Desde a sua criação, a organização já tomou diversas iniciativas com vista a restaurar a paz definitiva em Casamança e contribuir para o seu desenvolvimento socioeconómico.
-0- PANA MAD/JSG/CJB/DD 08fev2019
