PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Candidato presidencial do MPLA promete erradicar tráfico de influências em Angola
Luanda, Angola (PANA) - João Manuel Gonçalves Lourenço, candidato presidencial do partido no poder às eleições gerais de agosto próximo, em Angola, reafirmou nesta quarta-feira a sua determinação de travar a má gestão do erário público e o tráfico de influências no país.
O candidato do MPLA falava no ato de apresentação pública, em Luanda, do manifesto eleitoral e do programa de governação do seu partido para o período 2017-2022, destacando, entre outras tarefas, o compromisso com a luta contra a corrupção e a má gestão.
Para a aplicação deste programa, João Lourenço disse ser preciso "ter instituições fortes e credíveis, colocar os homens certos nos lugares certos, promover a competência, a honestidade e a entrega ao trabalho, e desencorajar o amiguismo e compadrio no trabalho".
Com efeito, prometeu levar a cabo uma reforma do Estado, garantir a boa governação e o desenvolvimento harmonioso e equilibrado do território nacional, visando o aprofundamento da democracia e a inclusão social.
Segundo ele, a consolidação da democracia em Angola passa necessariamente pela realização de eleições autárquicas, para posicionar o país "num movimento de verdadeira descentralização administrativa".
Com a instauração das autarquias, disse, a Administração estará mais próxima da população, "o que tornará mais fácil a perceção das suas necessidades, aspirações e satisfação".
“Este processo contribuirá para garantir o aumento da qualidade de vida e bem-estar dos Angolanos, bem como para um desenvolvimento mais equilibrado do território nacional", acrescentou o sucessor potencial do cessante Presidente José Eduardo dos Santos.
Neste sentido, alertou que o seu partido vai contar com os Angolanos empenhados na concretização do sonho da construção de um futuro melhor para todos e com aqueles que "estão verdadeiramente dispostos a melhorar o que está bem e a corrigir o que está mal".
Segundo ele, o MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola) reconhece a importância fundamental da juventude nos processos de transformação política e social do país, razão pela qual vai contar cada vez mais com ela nas tarefas do progresso e do desenvolvimento.
Por seu turno, às famílias, às igrejas e à sociedade civil prometeu apoio nas suas atividades de educação cívica e patriótica e de resgate dos valores morais, cívicos e culturais.
No domínio da educação, comprometeu-se a trabalhar para que os professores sejam cada vez mais dignificados, acarinhados e apoiados para atrair os melhores talentos para esta “nobre profissão”.
A este propósito, disse ser necessário cuidar permanentemente da formação dos docentes, estabelecer parcerias que contribuam na criação de um corpo docente com a qualidade requerida em todos os níveis de ensino.
Assegurar o acesso a uma educação de qualidade, sobretudo nas escolas públicas, independentemente da condição económica e social dos estudantes é outra promessa deixada por João Lourenço para quem “sem um verdadeiro acesso à educação dos cidadãos nacionais, não é possível empreender um combate sério e eficaz à fome e à pobreza”.
No seu entender, a educação é a chave do desenvolvimento económico do país e a condição fundamental para os cidadãos tirarem proveito das oportunidades disponíveis na sociedade.
Por isso, defendeu a expansão do ensino para acabar com as crianças fora do sistema escolar, e a aceleração do processo de seleção de quadros com elevado potencial para estudarem nas melhores universidades do mundo, "para o país contar com quadros que se apresentem na fronteira do conhecimento nos mais diversos domínios do saber".
-0- PANA IZ 10maio2017
O candidato do MPLA falava no ato de apresentação pública, em Luanda, do manifesto eleitoral e do programa de governação do seu partido para o período 2017-2022, destacando, entre outras tarefas, o compromisso com a luta contra a corrupção e a má gestão.
Para a aplicação deste programa, João Lourenço disse ser preciso "ter instituições fortes e credíveis, colocar os homens certos nos lugares certos, promover a competência, a honestidade e a entrega ao trabalho, e desencorajar o amiguismo e compadrio no trabalho".
Com efeito, prometeu levar a cabo uma reforma do Estado, garantir a boa governação e o desenvolvimento harmonioso e equilibrado do território nacional, visando o aprofundamento da democracia e a inclusão social.
Segundo ele, a consolidação da democracia em Angola passa necessariamente pela realização de eleições autárquicas, para posicionar o país "num movimento de verdadeira descentralização administrativa".
Com a instauração das autarquias, disse, a Administração estará mais próxima da população, "o que tornará mais fácil a perceção das suas necessidades, aspirações e satisfação".
“Este processo contribuirá para garantir o aumento da qualidade de vida e bem-estar dos Angolanos, bem como para um desenvolvimento mais equilibrado do território nacional", acrescentou o sucessor potencial do cessante Presidente José Eduardo dos Santos.
Neste sentido, alertou que o seu partido vai contar com os Angolanos empenhados na concretização do sonho da construção de um futuro melhor para todos e com aqueles que "estão verdadeiramente dispostos a melhorar o que está bem e a corrigir o que está mal".
Segundo ele, o MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola) reconhece a importância fundamental da juventude nos processos de transformação política e social do país, razão pela qual vai contar cada vez mais com ela nas tarefas do progresso e do desenvolvimento.
Por seu turno, às famílias, às igrejas e à sociedade civil prometeu apoio nas suas atividades de educação cívica e patriótica e de resgate dos valores morais, cívicos e culturais.
No domínio da educação, comprometeu-se a trabalhar para que os professores sejam cada vez mais dignificados, acarinhados e apoiados para atrair os melhores talentos para esta “nobre profissão”.
A este propósito, disse ser necessário cuidar permanentemente da formação dos docentes, estabelecer parcerias que contribuam na criação de um corpo docente com a qualidade requerida em todos os níveis de ensino.
Assegurar o acesso a uma educação de qualidade, sobretudo nas escolas públicas, independentemente da condição económica e social dos estudantes é outra promessa deixada por João Lourenço para quem “sem um verdadeiro acesso à educação dos cidadãos nacionais, não é possível empreender um combate sério e eficaz à fome e à pobreza”.
No seu entender, a educação é a chave do desenvolvimento económico do país e a condição fundamental para os cidadãos tirarem proveito das oportunidades disponíveis na sociedade.
Por isso, defendeu a expansão do ensino para acabar com as crianças fora do sistema escolar, e a aceleração do processo de seleção de quadros com elevado potencial para estudarem nas melhores universidades do mundo, "para o país contar com quadros que se apresentem na fronteira do conhecimento nos mais diversos domínios do saber".
-0- PANA IZ 10maio2017