PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Candidato derrotado afirma ter ganho presidenciais no Quénia
Nairobi, Quénia (PANA) - O candidato derrotado nas eleições presidenciais de 4 de março corrente no Quénia, Raila Odinga, afirmou segunda-feira ter mesmo ganho o escrutínio com cinco milhões e 7900 mil votos contra quatro milhões e 500 mil votos do seu adversário, Uhuru Kenyatta.
Defendendo a sua tese no Tribunal Supremo, que deve oficialmente divulgar esta terça-feira a sua petição contra a vitória de Kenyatta, Odinga declarou que os resultados da Comissão Eleitoral Independente dão um milhão e 700 mil votos a menos que os apresentados pelos gabinetes dos governadores.
Para Odinga, ex-primeiro-ministro queniano, os resultados foram falsificados com cerca de um milhão e 700 mil votos a favor do seu rival.
Por conseguinte, ele depositou um recurso no Tribunal Supremo para obter "a anulação dos resultados das eleições presidenciais proclamados a 9 de março de 2013 pela Comissão Eleitoral bem como e do anúncio da vitória de Kenyatta como Presidente eleito e do seu Vice, William Ruto".
"O Tribunal Supremo deverá igualmente anular e declarar nulo todo o procedimento eleitoral que conduziu a esta proclamação", acrescentou o ex-primeiro-ministro.
A sua coligação indica que o ficheiro eleitoral foi gravemente falsificado, o que, aseu ver, torna difícil dizer qual foi mesmo utilizado e em que base a comissão anunciou a inscrição de 14 milhões e 337 mil e 399 eleitores.
-0- PANA AO/VAO/ASA/TBM/SOC/MAR/DD 19março2013
Defendendo a sua tese no Tribunal Supremo, que deve oficialmente divulgar esta terça-feira a sua petição contra a vitória de Kenyatta, Odinga declarou que os resultados da Comissão Eleitoral Independente dão um milhão e 700 mil votos a menos que os apresentados pelos gabinetes dos governadores.
Para Odinga, ex-primeiro-ministro queniano, os resultados foram falsificados com cerca de um milhão e 700 mil votos a favor do seu rival.
Por conseguinte, ele depositou um recurso no Tribunal Supremo para obter "a anulação dos resultados das eleições presidenciais proclamados a 9 de março de 2013 pela Comissão Eleitoral bem como e do anúncio da vitória de Kenyatta como Presidente eleito e do seu Vice, William Ruto".
"O Tribunal Supremo deverá igualmente anular e declarar nulo todo o procedimento eleitoral que conduziu a esta proclamação", acrescentou o ex-primeiro-ministro.
A sua coligação indica que o ficheiro eleitoral foi gravemente falsificado, o que, aseu ver, torna difícil dizer qual foi mesmo utilizado e em que base a comissão anunciou a inscrição de 14 milhões e 337 mil e 399 eleitores.
-0- PANA AO/VAO/ASA/TBM/SOC/MAR/DD 19março2013