PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Candidato da oposição exige adiamento de eleições presidenciais no Congo
Brazzaville, Congo (PANA) – A algumas horas do início da campanha eleitoral para as eleições presidenciais de 20 de março corrente no Congo, o general Jean Marie Michel Mokoko exgiu esta quinta-feira em Brazzaville o adiamento deste escrutínio, afirmando que as condições duma eleição transparente e credível não estão reunidas.
"O candidato Jean Marie Michel Mokoko exige o adiamento deste escrutínio presidencial suscetível de afetar a paz social e a concórdia nacional. A organização das eleições presidenciais de 20 de março de 2016 ocorre no quadro duma governação eleitoral opaca que não lhe garante transparência nem credibilidade", declarou o candidato durante uma conferência de imprensa.
Segundo ele, a Lei Eleitoral é uma das mais limitativas sobre a questão da independência da Comissão Nacional Eleitoral Independente. O artigo 17 novo que circunscreve a noção de independência na capacidade de funcionamento efetivo e na tomada de decisões, envolve apenas os aspetos administrativos.
O general Mokoko, que excluiu qualquer boicote das eleições presidenciais, instou a comunidade internacional a não atribuir crédito a este escrutínio.
"Devo lançar um apelo às Nações Unidas, à União Europeia (UE), à União Africana (UA), à Organização Internacional da Francofonia (OIF), à Comunidade Económica e Monetária da África Central (CEMAC), a todas as instituições internacionais interessadas por questões eleitorais, para não atribuir nenhum crédito a este escrutínio já viciado », concluiu o candidato.
-0- PANA MB/BEH /FK/TON 3março2016
"O candidato Jean Marie Michel Mokoko exige o adiamento deste escrutínio presidencial suscetível de afetar a paz social e a concórdia nacional. A organização das eleições presidenciais de 20 de março de 2016 ocorre no quadro duma governação eleitoral opaca que não lhe garante transparência nem credibilidade", declarou o candidato durante uma conferência de imprensa.
Segundo ele, a Lei Eleitoral é uma das mais limitativas sobre a questão da independência da Comissão Nacional Eleitoral Independente. O artigo 17 novo que circunscreve a noção de independência na capacidade de funcionamento efetivo e na tomada de decisões, envolve apenas os aspetos administrativos.
O general Mokoko, que excluiu qualquer boicote das eleições presidenciais, instou a comunidade internacional a não atribuir crédito a este escrutínio.
"Devo lançar um apelo às Nações Unidas, à União Europeia (UE), à União Africana (UA), à Organização Internacional da Francofonia (OIF), à Comunidade Económica e Monetária da África Central (CEMAC), a todas as instituições internacionais interessadas por questões eleitorais, para não atribuir nenhum crédito a este escrutínio já viciado », concluiu o candidato.
-0- PANA MB/BEH /FK/TON 3março2016