PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Candidato Hélder Barros promete combater subdesenvolvimento em São Tomé
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - Hélder Barros, antigo quadro das Nações Unidas e um dos cinco concorrentes às eleições presidenciais deste mês em São Tomé e Príncipe, afirmou estar na corrida "para lutar contra o subdesenvolvimento" do arquipélago.
Falando no âmbito da campanha eleitoral iniciada sábado em todo o país, Hélder Barros disse que, em caso de vitória, uma das suas primeiras medidas “é reconciliar os Santomenses que andam de costas viradas”, criando as condições para que juntos possam lançar as bases de desenvolvimento.
Elegeu o saneamento do meio e o abastecimento de água como algumas das ações a serem priorizadas durante a sua Presidência caso seja eleito.
O candidato assegurou estar em condições de mudar o rumo do arquipélago, partindo da experiência que acumulou nos últimos 30 anos como quadro da ONU (Organização das Nações Unidas).
Nos últimos 30 anos, Hélder Barros, enquanto mediador de conflitos da ONU, liderou missões em Angola, Cabo Verde, Libéria, RD Congo, Médio Oriente e Iraque. Oficialmente, começou a trabalhar para as Nações Unidas, em maio de 1982, no Níger.
Ele afirmou ter começado a dar o seu contributo à monumental obra histórica de libertação de São Tomé e Príncipe aos 23 anos de idade, quando, juntamente com Maria do Rosário Barros, ajudou na produção e emissão do programa radiofónico do MLSTP/PSD, emitido desde Libreville, no Gabão, para os ouvintes em São Tomé e Príncipe.
Em março de 1975, disse ter integrado a delegação do MLSTP liderada pelo então secretário-geral e atual Presidente da República, Manuel Pinto da Costa, que incluía os membros do Bureau Político do movimento.
Nessa altura, explicou, Pinto da Costa indicou-o para organizar a juventude do MLSTP com os demais jovens, citando nomes como Guilherme Pósser da Costa (atual diretor de campanha de Pinto da Costa), Amaro Couto e Olinto Costa.
Após a Independência, foi nomeado secretário-geral do Ministério dos Negócios Estrangeiros, funções que desempenhou até setembro de 1976, quando foi nomeado embaixador de São Tomé e Príncipe junto da ONU, em Nova Iorque.
Em 1981, foi nomeado diretor dos Assuntos Políticos e Consulares, antes de passar sucessivamente a gestor do Fundo do Banco Mundial, entre 1992 e 1997, e mais tarde titular da pasta de Economia e Finanças no Governo.
Hélder Barros que tenta chegar ao Palácio do Povo pela segunda consecutiva, depois de 2011, insistiu que a sua "experiência ímpar" lhe permitiu restabelecer laços com o país e ter a visão de um São Tomé e próspero.
-0- PANA RMG/IZ 04julho2016
Falando no âmbito da campanha eleitoral iniciada sábado em todo o país, Hélder Barros disse que, em caso de vitória, uma das suas primeiras medidas “é reconciliar os Santomenses que andam de costas viradas”, criando as condições para que juntos possam lançar as bases de desenvolvimento.
Elegeu o saneamento do meio e o abastecimento de água como algumas das ações a serem priorizadas durante a sua Presidência caso seja eleito.
O candidato assegurou estar em condições de mudar o rumo do arquipélago, partindo da experiência que acumulou nos últimos 30 anos como quadro da ONU (Organização das Nações Unidas).
Nos últimos 30 anos, Hélder Barros, enquanto mediador de conflitos da ONU, liderou missões em Angola, Cabo Verde, Libéria, RD Congo, Médio Oriente e Iraque. Oficialmente, começou a trabalhar para as Nações Unidas, em maio de 1982, no Níger.
Ele afirmou ter começado a dar o seu contributo à monumental obra histórica de libertação de São Tomé e Príncipe aos 23 anos de idade, quando, juntamente com Maria do Rosário Barros, ajudou na produção e emissão do programa radiofónico do MLSTP/PSD, emitido desde Libreville, no Gabão, para os ouvintes em São Tomé e Príncipe.
Em março de 1975, disse ter integrado a delegação do MLSTP liderada pelo então secretário-geral e atual Presidente da República, Manuel Pinto da Costa, que incluía os membros do Bureau Político do movimento.
Nessa altura, explicou, Pinto da Costa indicou-o para organizar a juventude do MLSTP com os demais jovens, citando nomes como Guilherme Pósser da Costa (atual diretor de campanha de Pinto da Costa), Amaro Couto e Olinto Costa.
Após a Independência, foi nomeado secretário-geral do Ministério dos Negócios Estrangeiros, funções que desempenhou até setembro de 1976, quando foi nomeado embaixador de São Tomé e Príncipe junto da ONU, em Nova Iorque.
Em 1981, foi nomeado diretor dos Assuntos Políticos e Consulares, antes de passar sucessivamente a gestor do Fundo do Banco Mundial, entre 1992 e 1997, e mais tarde titular da pasta de Economia e Finanças no Governo.
Hélder Barros que tenta chegar ao Palácio do Povo pela segunda consecutiva, depois de 2011, insistiu que a sua "experiência ímpar" lhe permitiu restabelecer laços com o país e ter a visão de um São Tomé e próspero.
-0- PANA RMG/IZ 04julho2016