PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Campanha eleitoral para presidenciais sem dinâmica no sul do Senegal
Ziguinchor, Senegal (PANA) – A campanha para as eleições presidenciais de 24 de fevereiro corrente foi lançada domingo último no Senegal, todavia não se observa, até ao momento, a sua efervescência em Casamança, no sul do país, constatou a PANA no local.
Responsáveis locais de diferentes coligações em competição parecem observar-se no início da campanha, e, exceto duas caravanas da coligação presidencial, visas domingo e terça-feira úlimos, nenhuma outra mobilização forte foi registada em Ziguinchor, a capital regional.
Responsável no seio do movimento governamental, Boune Samchidine Aïdara, explica que o seu campo optou por uma campanha de proximidade de momento, pois, frisou, esta abordagem é muitas vezes mais eficaz do que os grandes comícios populares onde há mais barulho que ações.
"De momento, decidimos privilegiar as visitas de proximidade para explicarmos melhor o programa que o Presidente Macky Sall propõe aos Senegaleses, para o seu segundo mandato. Este trabalho é realizado todas as noites em bairros de Ziguinchor, onde desdobramos equipas", explicou, sublinhando que este trabalho está a dar resultado.
"O nosso trabalho se passa muito bem no terreno, os porta-vozes que encontramos escutam-nos e aderem ao programa. Em todos lugares por que passámos, as pessoas garantem-nos a vitória, poor esarem convencidos da visão do Presidente Macky Sall, que vai tirar a Casamança para a Emergência", confiou.
No campo da oposição, a estratégia é igualmente a campanha de proximidade.
Partidários do candidato Ousmane Sonko, principal adversário do Presidente Macky Sall na região, de que é originário, indicam que os grandes comícios políticos são muito custosos do ponto de vista financeiro, enquanto eles não têm fundos, como no campo presidencial. E também, os grandes comícios não são a abordagem ideal para fazer passar um discurso político, consideram.
Os representantes dos outros três candidatos ainda são discretos, desde o início da campanha, não se ouve falar deles em nenhum lugar em Ziguinchor. Talvez esperam a chegada dos seus líderes respetivos.
Ressalta-se, neste aspecto, a chegada de Idrissa Seck (ex-primeiro-minisro senegalês) quarta-feira últ ima na região. E depois será respetivamente Macky Sall e Ousmane Sonko, que vão fazer campanha na região, aos 10 e 11 de fevereiro.
Os outros candidatos às eleições presidenciais de 24 de fevereiro são Issa Sall e o antigo Ministro dos Negócios Estrangeiros, Madické Niang.
-0- PANA MAD/JSG/IBA/CJB/DD 07fev2019
Responsáveis locais de diferentes coligações em competição parecem observar-se no início da campanha, e, exceto duas caravanas da coligação presidencial, visas domingo e terça-feira úlimos, nenhuma outra mobilização forte foi registada em Ziguinchor, a capital regional.
Responsável no seio do movimento governamental, Boune Samchidine Aïdara, explica que o seu campo optou por uma campanha de proximidade de momento, pois, frisou, esta abordagem é muitas vezes mais eficaz do que os grandes comícios populares onde há mais barulho que ações.
"De momento, decidimos privilegiar as visitas de proximidade para explicarmos melhor o programa que o Presidente Macky Sall propõe aos Senegaleses, para o seu segundo mandato. Este trabalho é realizado todas as noites em bairros de Ziguinchor, onde desdobramos equipas", explicou, sublinhando que este trabalho está a dar resultado.
"O nosso trabalho se passa muito bem no terreno, os porta-vozes que encontramos escutam-nos e aderem ao programa. Em todos lugares por que passámos, as pessoas garantem-nos a vitória, poor esarem convencidos da visão do Presidente Macky Sall, que vai tirar a Casamança para a Emergência", confiou.
No campo da oposição, a estratégia é igualmente a campanha de proximidade.
Partidários do candidato Ousmane Sonko, principal adversário do Presidente Macky Sall na região, de que é originário, indicam que os grandes comícios políticos são muito custosos do ponto de vista financeiro, enquanto eles não têm fundos, como no campo presidencial. E também, os grandes comícios não são a abordagem ideal para fazer passar um discurso político, consideram.
Os representantes dos outros três candidatos ainda são discretos, desde o início da campanha, não se ouve falar deles em nenhum lugar em Ziguinchor. Talvez esperam a chegada dos seus líderes respetivos.
Ressalta-se, neste aspecto, a chegada de Idrissa Seck (ex-primeiro-minisro senegalês) quarta-feira últ ima na região. E depois será respetivamente Macky Sall e Ousmane Sonko, que vão fazer campanha na região, aos 10 e 11 de fevereiro.
Os outros candidatos às eleições presidenciais de 24 de fevereiro são Issa Sall e o antigo Ministro dos Negócios Estrangeiros, Madické Niang.
-0- PANA MAD/JSG/IBA/CJB/DD 07fev2019