PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Campanha eleitoral para presidenciais arranca na Guiné Conakry
Conakri, Guiné (PANA) - A campanha para as eleições do Presidente da República na Guiné Conakry, prevista para 11 de outubro próximo, arranca esta quinta-feira e termina a 10 de outubro à meia-noite, segundo um decreto divulgado em Conakry, a capital do país.
Eleitores deverão escolher entre oito candidatos retidos pelo Conselho Constitucional, e que pagaram no Tesouro Público uma caução de 800 milhões de francos guineenses (cerca de 111 mil dólares americanos) cada, e que se apresentaram diante do colégio de três médicos guineenses ajuramentados antes fazerem consultas médicas.
Mais de 20 candidatos participaram, em 2010, nas eleições presidenciais e pagaram uma caução de 400 milhões de francos guineenses (cerca de 55 mil dólares americanos).
O chefe de Estado cessante, Alpha Condé, líder da Coligação do Povo de Guiné Conakry (RPG), apoiado por mais de vinte partidos políticos e por cerca de 50 movimentos de apoio que se revêm todos na coligação RPG arco-íris, é candidato à sua própria sucessão.
Os antigos primeiros-ministros do defunto chefe de Estado guineense, Lansana Conté (de 1984 à sua morte em 2008), nomeadamente El Hadj Mamadou Cellou Dalein Diallo, candidato derrotado em 2010, o chefe de fila da oposição e líder da União das Forças Democráticas de Guiné Conakry (UFDG), Sidiya Touré, cumulativamente chefe da União das Forças Repúblicas (UFR), e Lansana Kouyaté, chefe do Partido da Esperança e Desenvolvimento Nacional (PEDN), estão na corrida peresidencial.
O ministro de Estado na Presidência, Papa Koly Kourouma, da Geração para a Reconciliação, União e Prosperidade (GRUP), Faya Millimono, do Bloco Liberal (BL), George Gandhi Tounkara, da União Guineense para a Democracia e Desenvolvimento (UGDD), bem como Marie Madeleine Dioubaté, do Partido Ecologista de Guiné Conakry (PEG), também ambicionam a cadeira presidencial.
Cada um dos candidatos será acompanhado por uma equipa multimedia de quatro membros da Rádio Televisão da Guiné Conakry (RTG).
Além disso, as discussões continuam no seio do comité de pilotagem do diálogo interguineense que reúne os partidos do movimento presidencial e os da oposição para a aplicação dos acordos decorrentes das discussões sobre a recomposição da Comissão Eleitoral Nacional Independente (CENI) e da auditaria do ficheiro eleitoral.
Segundo fontes próximas da CENI, a instituição eleitoral já terminou o trabalho de limpeza do ficheiro eleitoral e vai depositar as suas conclusões sexta-feira junto do comité de pilotagem do diálogo político.
Religiosos, a sociedade civil e organizações de defesa dos direitos humanos multiplicam reuniões advogando eleições apaziguadas antes, durante e depois das mesmas.
-0- PANA AC/JSG/MAR/DD 10set2015
Eleitores deverão escolher entre oito candidatos retidos pelo Conselho Constitucional, e que pagaram no Tesouro Público uma caução de 800 milhões de francos guineenses (cerca de 111 mil dólares americanos) cada, e que se apresentaram diante do colégio de três médicos guineenses ajuramentados antes fazerem consultas médicas.
Mais de 20 candidatos participaram, em 2010, nas eleições presidenciais e pagaram uma caução de 400 milhões de francos guineenses (cerca de 55 mil dólares americanos).
O chefe de Estado cessante, Alpha Condé, líder da Coligação do Povo de Guiné Conakry (RPG), apoiado por mais de vinte partidos políticos e por cerca de 50 movimentos de apoio que se revêm todos na coligação RPG arco-íris, é candidato à sua própria sucessão.
Os antigos primeiros-ministros do defunto chefe de Estado guineense, Lansana Conté (de 1984 à sua morte em 2008), nomeadamente El Hadj Mamadou Cellou Dalein Diallo, candidato derrotado em 2010, o chefe de fila da oposição e líder da União das Forças Democráticas de Guiné Conakry (UFDG), Sidiya Touré, cumulativamente chefe da União das Forças Repúblicas (UFR), e Lansana Kouyaté, chefe do Partido da Esperança e Desenvolvimento Nacional (PEDN), estão na corrida peresidencial.
O ministro de Estado na Presidência, Papa Koly Kourouma, da Geração para a Reconciliação, União e Prosperidade (GRUP), Faya Millimono, do Bloco Liberal (BL), George Gandhi Tounkara, da União Guineense para a Democracia e Desenvolvimento (UGDD), bem como Marie Madeleine Dioubaté, do Partido Ecologista de Guiné Conakry (PEG), também ambicionam a cadeira presidencial.
Cada um dos candidatos será acompanhado por uma equipa multimedia de quatro membros da Rádio Televisão da Guiné Conakry (RTG).
Além disso, as discussões continuam no seio do comité de pilotagem do diálogo interguineense que reúne os partidos do movimento presidencial e os da oposição para a aplicação dos acordos decorrentes das discussões sobre a recomposição da Comissão Eleitoral Nacional Independente (CENI) e da auditaria do ficheiro eleitoral.
Segundo fontes próximas da CENI, a instituição eleitoral já terminou o trabalho de limpeza do ficheiro eleitoral e vai depositar as suas conclusões sexta-feira junto do comité de pilotagem do diálogo político.
Religiosos, a sociedade civil e organizações de defesa dos direitos humanos multiplicam reuniões advogando eleições apaziguadas antes, durante e depois das mesmas.
-0- PANA AC/JSG/MAR/DD 10set2015