PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Campanha eleitoral em Angola decorreu sem sobressaltos, diz CNE
Luanda, Angola (PANA) - O presidente da Comissão Nacional Eleitoral (CNE) de Angola, André da Silva Neto, considerou que, apesar de alguns incidentes localizados e controlados, a recém terminada campanha eleitoral no país decorreu "num clima de paz, liberdade e justiça".
Neto falava numa comunicação dirigida aos eleitores por ocasião do fim da campanha eleitoral, à meia-noite de segunda-feira, antes do início da votação nas eleições gerais de quarta-feira, 23.
Para o líder da CNE, durante os 30 dias da campanha aberta às zero horas do dia 23 de julho de 2017, os concorrentes observaram os preceitos políticos, morais e éticos que regem as eleições e as realidades históricas dos Angolanos.
Sublinhou que a maturidade demonstrada pelos políticos e seus apoiantes facilitaram o trabalho quer dos órgãos de defesa e segurança quer da própria CNE, que tem a responsabilidade legal de organizar, conduzir e executar os processos eleitorais.
Sustentou que à CNE incumbe a tarefa de decidir sobre reclamações de cidadãos, partidos e coligação de partidos, sobre matérias relativas às eleições, com vista a assegurar a igualdade de oportunidades e tratamento a todas as candidaturas.
André da Silva Neto apelou aos partidos e a todos os atores políticos para manterem "a calma e a serenidade que tem caraterizado os processos eleitorais nos últimos 15 anos".
As eleições gerais deste ano são as quartas realizadas em Angola, desde a instauração da democracia em 1991, depois dos pleitos de 1992, 2008 e 2012.
Mais de nove milhões de eleitores estão inscritos para o escrutínio que conduzirá à eleição, num mesmo e único ato, de um novo Parlamento de 220 deputados, um novo Presidente da República e um Vice-Presidente.
Concorrem à eleição seis formações políticas com os seus respetivos candidatos presidenciais, incluindo o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA, no poder), a União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) e a Coligação Ampla de Salvação de Angola - Coligação Eleitoral (CASA-CE), entre outros.
São ainda concorrentes o Partido de Renovação Social (PRS), a Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA) e a Aliança Patriótica Nacional (APN).
Os candidatos presidenciais são João Lourenço (MPLA), Isaías Samakuva (UNITA), Abel Chivukuvuku (CASA-CE), Benedito Daniel (PRS), Lucas Ngonda (FNLA) e Quinto Moreira (APN).
De acordo com a atual Constituição angolana, é eleito Presidente da República o primeiro candidato a deputado pela lista apresentada pelo partido mais votado.
-0- PANA ANGOP/IZ 22ago2017
Neto falava numa comunicação dirigida aos eleitores por ocasião do fim da campanha eleitoral, à meia-noite de segunda-feira, antes do início da votação nas eleições gerais de quarta-feira, 23.
Para o líder da CNE, durante os 30 dias da campanha aberta às zero horas do dia 23 de julho de 2017, os concorrentes observaram os preceitos políticos, morais e éticos que regem as eleições e as realidades históricas dos Angolanos.
Sublinhou que a maturidade demonstrada pelos políticos e seus apoiantes facilitaram o trabalho quer dos órgãos de defesa e segurança quer da própria CNE, que tem a responsabilidade legal de organizar, conduzir e executar os processos eleitorais.
Sustentou que à CNE incumbe a tarefa de decidir sobre reclamações de cidadãos, partidos e coligação de partidos, sobre matérias relativas às eleições, com vista a assegurar a igualdade de oportunidades e tratamento a todas as candidaturas.
André da Silva Neto apelou aos partidos e a todos os atores políticos para manterem "a calma e a serenidade que tem caraterizado os processos eleitorais nos últimos 15 anos".
As eleições gerais deste ano são as quartas realizadas em Angola, desde a instauração da democracia em 1991, depois dos pleitos de 1992, 2008 e 2012.
Mais de nove milhões de eleitores estão inscritos para o escrutínio que conduzirá à eleição, num mesmo e único ato, de um novo Parlamento de 220 deputados, um novo Presidente da República e um Vice-Presidente.
Concorrem à eleição seis formações políticas com os seus respetivos candidatos presidenciais, incluindo o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA, no poder), a União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) e a Coligação Ampla de Salvação de Angola - Coligação Eleitoral (CASA-CE), entre outros.
São ainda concorrentes o Partido de Renovação Social (PRS), a Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA) e a Aliança Patriótica Nacional (APN).
Os candidatos presidenciais são João Lourenço (MPLA), Isaías Samakuva (UNITA), Abel Chivukuvuku (CASA-CE), Benedito Daniel (PRS), Lucas Ngonda (FNLA) e Quinto Moreira (APN).
De acordo com a atual Constituição angolana, é eleito Presidente da República o primeiro candidato a deputado pela lista apresentada pelo partido mais votado.
-0- PANA ANGOP/IZ 22ago2017