PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Campanha contra exploração sexual de crianças em Angola
Sumbe- Angola (PANA) -- Cerca de 400 cartilhas do cartão vermelho à exploração sexual da criança foram distribuídas hoje, na cidade do Sumbe (ao sul de Luanda), aos utentes da via pública durante uma "operação stop" em que colaborou a Polícia Nacional.
As cartilhas foram distribuídas por crianças seleccionadas pelo Instituto Nacional de Criança (INAC) na província de Kwanza Sul (sul de Luanda) e enquadra-se no plano de implementação da resolução 24/99 de 31 de Dezembro do Conselho de Ministros sobre o plano nacional de acção e intervenção contra exploração sexual da criança.
Ao anteceder o acto, o director provincial de educação, Pedro Sabino Veríssimo, disse que cuidar da criança é um dever e uma obrigação que se impõe no quadro dos seus direitos.
Frisou que a exploração sexual e comercial da criança contraria a tradição da família angolana, que sempre primou pela preservação do núcleo familiar, integração dos seus membros e dos filhos.
"A exploração sexual de menores deve ser entendida como uma ameaça contra elas", rematou.
Apelou para a união de esforços no sentido de se denunciar todos aqueles que explorem crianças, a fim de que sejam encaminhados para as instâncias judiciais.
A cartilha tem como temas a exploração sexual comercial de crianças no turismo, acordos internacionais e leis angolanas sobre este tipo de exploração considerada como um delito, bem como incentiva a agir de maneira responsável nesta luta.
As cartilhas foram distribuídas por crianças seleccionadas pelo Instituto Nacional de Criança (INAC) na província de Kwanza Sul (sul de Luanda) e enquadra-se no plano de implementação da resolução 24/99 de 31 de Dezembro do Conselho de Ministros sobre o plano nacional de acção e intervenção contra exploração sexual da criança.
Ao anteceder o acto, o director provincial de educação, Pedro Sabino Veríssimo, disse que cuidar da criança é um dever e uma obrigação que se impõe no quadro dos seus direitos.
Frisou que a exploração sexual e comercial da criança contraria a tradição da família angolana, que sempre primou pela preservação do núcleo familiar, integração dos seus membros e dos filhos.
"A exploração sexual de menores deve ser entendida como uma ameaça contra elas", rematou.
Apelou para a união de esforços no sentido de se denunciar todos aqueles que explorem crianças, a fim de que sejam encaminhados para as instâncias judiciais.
A cartilha tem como temas a exploração sexual comercial de crianças no turismo, acordos internacionais e leis angolanas sobre este tipo de exploração considerada como um delito, bem como incentiva a agir de maneira responsável nesta luta.
